Nasr reconhece dificuldades da Sauber, mas minimiza atraso do carro de 2016: “Não será um grande problema”

Felipe Nasr não vê o atraso do C35, que só irá à pista na segunda sessão de testes de pré-temporada, como algo completamente ruim. Segundo o brasileiro, a equipe terá mais tempo para desenvolver o carro, sob o custo de perder tempo de pista

A segunda temporada de Felipe Nasr na F1 não começou com o pé direito. O brasileiro, ainda na Sauber, só vai pode guiar seu carro de 2016 na segunda bateria de testes da pré-temporada, em Barcelona. Todavia, o estreante não parece muito incomodado com o pouco tempo para avaliar o novo bólido suíço.
 
“Não é ideal, mas vamos ter um pouco mais tempo para trabalhar no novo carro. Não acho que será um grande problema, apesar de termos apenas quatro dias para entender o carro antes de Melbourne”, refletiu Nasr, em entrevista ao ‘Motorsport.com’.
 
O atraso, todavia, não é tão simples assim. A Sauber já havia se programado pensando que o início da temporada seria em abril. Com o GP da Austrália sendo realocado em março, adiantando a pré-temporada, a equipe foi pega desprevenida, sem conseguir mudar seu cronograma.
Felipe Nasr (Foto: Sauber)
Mesmo sem ter o carro na data ideal, Nasr destaca que a versão de 2016 do carro trará atualizações importantes.
 
“Serão muitas inovações no carro, incluindo o pacote da nova unidade de potência da Ferrari. Não espero que os primeiros passos sejam fáceis, vai levar algum tempo para otimizar tudo”, frisou.
 
Felipe também é consciente das limitações de sua equipe – milagres não acontecem de um dia para o outro em esquadras menos privilegiadas. O #12 recordou o C34 de 2015, carro que quase não foi desenvolvido pela Sauber e, mesmo assim, acumulou um número razoável de pontos. 
 
“Ano passado terminamos a temporada com o mesmo carro que começamos, na Austrália, exceto algumas poucas mudanças. Não tínhamos recursos para um programa de desenvolvimento. Aproveitamos todas as oportunidades que tivemos, sabíamos que não seriam muitas chances na temporada inteira”, recordou.
 
“Não foi fácil, mas apreciei a honestidade da equipe. Nunca me prometeram coisas que depois não seriam entregues. Quando assinei o contrato com a equipe eu sabia das limitações que tínhamos. Acho que temos muito para desenvolver esse ano, espero que seja um grande passo adiante”, finalizou.
 
Não serão muitas as novidades da Sauber em 2016. A equipe segue com Nasr e Marcus Ericsson, mesma dupla de 2015.
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