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Já se vão dez anos de quando Nelsinho Piquet fez sua estreia na F1. Ao seu lado, o então novato tinha ninguém menos que o bicampeão do mundo e até hoje considerado por muitos o mais completo competidor do grid: Fernando Alonso. Por quase dois anos, o brasileiro foi companheiro de equipe de Alonso e pode ver de perto o modus operandi do espanhol nos boxes da Renault, então chefiada por Flavio Briatore.
“Alonso tem um caráter forte. Ele é um piloto bom, rápido e quer as coisas todas para ele. Não sabe dividir. Mas às vezes o piloto tem que fazer isso”, ponderou o brasileiro, que tem um exemplo bem familiar para defender a postura do espanhol.
“Igual meu pai com o [Nigel] Mansell. São situações em que é preciso jogar duro”, acrescentou Piquet, citando o tempo em que o tricampeão do mundo teve de vencer um duro conflito interno na Williams entre 1986 e 1987, quando parte da equipe britânica mostrava sua preferência pelo ‘Leão’.
Nelsinho Piquet ao lado de Flavio Briatore e Fernando Alonso no fim dos anos 2000 (Foto: Renault Sport)
Nelsinho também falou sobre o novo momento da carreira de Alonso. Com poucas perspectivas de bons resultados na F1, o bicampeão desbravou novos horizontes, a começar pela disputa das 500 Milhas de Indianápolis, no ano passado. Neste ano, já fez as 24h de Daytona e, em junho,
vai estrear nas 24h de Le Mans com a Toyota. Piquet aplaude a ‘fome’ de Fernando e até fez uma previsão.
“Respeito nele essa atitude de correr em Indianápolis, Daytona e Le Mans. Ele gosta de correr. Não está lá por fama, isso ou aquilo. E é muito inteligente. Mesmo tendo sido campeão há mais de dez anos, o cara é uma das maiores estrelas da Fórmula 1. E vai ganhar Le Mans”, apontou Piquet.
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“Ele está aproveitando esse momento e eu faria o mesmo de olhos fechados”, complementou Piquet, conhecedor do ‘metiê’ do Mundial de Endurance em razão da sua participação no WEC na última temporada pela equipe suíça Rebellion na LMP2.