Latifi aprova atualizações da Williams na França e se vê “no lugar onde deveria estar”

Nicholas Latifi não concluiu o GP da França, mas ficou bastante satisfeito com o ritmo do FW44 com as atualizações promovidas pela Williams e vê o campeonato "começando agora"

A temporada 2022 começou oficialmente para a Williams no GP da França, em Paul Ricard, realizado no último domingo. Ao menos essa é a visão de Nicholas Latifi, uma vez que a base em Grove foi para o circuito francês com o pacote de atualizações introduzido na Inglaterra em ambos os carros, e o canadense gostou bastante do ritmo apresentado pelo FW44 comparado a GPs passados.

À revista Autosport, Latifi avaliou que a melhora do ritmo da Williams foi em torno de quase 1s. Na classificação em Paul Ricard, Alexander Albon conseguiu avançar para o Q2, e Latifi disse que não fosse o problema com o vento em sua volta rápida, também teria largado numa posição melhor que a 18ª.

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Nicholas Latifi também correu com o novo pacote da Williams e aprovou (Foto: Williams)

“É a primeira vez desde muito tempo que Alex e eu temos o mesmo carro”, disse Latifi. “Com pista limpa, eu era muito mais rápido. Foi uma pena termo começado tão de trás, acho que poderíamos ter alinhado mais à frente. Portanto, considero o bom ritmo como algo positivo. Desde que o chassi foi trocado, não estou mais a 0s5 ou 0s8 de distância, agora estou onde deveria estar”, avaliou.

“Nas corridas passadas, se você tirar a atualização, eu estava no mesmo nível. Então, agora a temporada realmente pode começar”, garantiu o canadense. “Na corrida, senti que era o mais rápido dos dois, e na classificação, se não fossem os problemas, teria feito um tempo semelhante [ao de Albon]. O início da temporada foi bastante estranho, algo que ainda precisamos entender. Eu não mudei nada, mas o ritmo apareceu lá magicamente”, completou.

Na corrida, Latifi acabou se envolvendo no que chamou de “incidente de corrida” com Kevin Magnussen e perdeu a chance de galgar posições. O abandono foi doloroso, mais ainda assim, o ritmo foi o que mais chamou a atenção do #6.

“Não é [o ritmo] apenas comparado ao de Alex, porque tenho lutado contra carros com os quais não briguei o ano todo. Hoje fui muito mais rápido do que muitos deles. Isso me dá confiança, é claro, apesar de termos tido um pouco de azar”, acrescentou.

“Não tive 100% de culpa [na batida], definitivamente. Se houve alguma coisa, foi incidente de corrida. Senti que dei a ele espaço suficiente. É uma pena, porque nosso ritmo era muito forte e fomos mais rápidos que ele. Abri um pouco [na curva 2], mas a curva termina de qualquer forma”, concluiu o representante da Williams.

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