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Fórmula 1

No retorno à F1, Button defende que Honda vai precisar de pilotos experientes para desenvolver motor V6 turbo

Às vésperas do retorno da Honda à F1, Jenson Button avaliou que fábrica japonesa vai precisar de pilotos experientes para ajudar no desenvolvimento do motor V6 turbo

Rubens Barrichello chora no pódio do GP da Alemanha (Foto:AFP)

Rubens Barrichello chora no pódio do GP da Alemanha (Foto:AFP)

 
Jenson Button acredita que a Honda vai precisar de um piloto experiente em seu retorno à F1. Em 2015, a fábrica nipônica volta ao Mundial como fornecedora de motores da McLaren, reatando uma parceria que foi encerrada em 1992.
 
Na reta final da temporada 2014, a equipe de Woking segue sem confirmar seus pilotos para o próximo ano e se vê cercado de inúmeros rumores. Um dos mais fortes, aliás, diz respeito ao retorno de Fernando Alonso ao time.
Jenson Button destacou que McLaren já trabalha para se entender com a cultura da Honda (Foto: Getty Images)
Piloto mais experiente do grid atual da F1, com 261 GPs, Button acredita que a Honda vai precisar de um piloto com experiência para extrair o máximo potencial do complicado motor V6 turbo.
 
“Por razões de desenvolvimento, ajudaria eles se tivessem pilotos experientes guiando o carro”, comentou Jenson. “É uma unidade de força em que você vai tentar preencher muitos espaços com o ERS, então você precisa da contribuição e do feeling do piloto. Por experiência, você, definitivamente, se beneficia disso”, continuou Jenson.
 
Button, aliás, já tem experiência com a Honda, uma vez que correu no time da marca nipônica entre 2006 e 2008. 
 
“A coisa onde o time poderia ter dificuldade para trabalhar com uma fábrica japonesa, se você não trabalhar nisso, é a língua e a cultura japonesa, mas acho que a McLaren entende isso”, avaliou. “Eles trabalharam com a Honda antes — há muito tempo atrás —, mas eles trabalharam com eles antes e não vejo nenhum problema desde que eles passem tempo o bastante trabalhando perto da Honda”, ponderou.
 
“Não quero dizer só os engenheiros ou pessoal de aerodinâmica — os mecânicos têm de passar um tempo entendendo a cultura japonesa e a forma de trabalhar também”, defendeu. “Eles todos sabem disso e estão fazendo isso, então eu acho que será uma boa parceria”, concluiu.

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