Novato na F1, Stroll almeja ter Massa como mentor na Williams e elogia: “É um grande cara de grupo”

A ida de Valtteri Bottas para a Mercedes permitiu à Williams a chance de trazer Felipe Massa de volta da aposentadoria para cumprir mais um ano na F1. E, de quebra, proporcionou a Lance Stroll a chance de ter ao seu lado, na temporada de sua estreia no Mundial, um dos companheiros de equipe mais experientes do paddock. Afinal, Massa vai para sua 15ª temporada, disputou 250 GPs e ostenta um cartel de 11 vitórias, 16 poles e o vice-campeonato em 2008 no currículo. Referência para quem está chegando agora ao mundo da F1.

 

Stroll deixou claro que Massa será o piloto para se espelhar no começo da sua carreira na F1. E avisou que, apesar da alta competitividade que o esporte exige, o respeito entre o jovem de 18 anos e o veterano de 35 vai ser a tônica em um ano de muito trabalho na Williams, que foi superada pela Force India e terminou 2016 em quinto no Mundial de Construtores.

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“Quero ter Massa como mentor. Somos competidores e queremos bater um ao outro, mas, ao mesmo tempo, acho que há muito respeito. Ele é um piloto muito respeitado no paddock e é uma pessoa muito amável, além de ser um grande cara de grupo”, destacou Stroll em vídeo divulgado pela Williams no último fim de semana. 

 

“As equipes querem ter alguém que possa trabalhar em equipe para levá-la adiante e não criar problemas nos dois lados da garagem. É muito importante ter dois pilotos que levem a equipe no rumo certo e não lutar um contra o outro”, comentou o canadense.

 

“A competitividade é boa e sempre você vai querer superar o piloto que está ao seu lado, mas ao mesmo tempo acho que nós respeitamos um ao outro. Vamos trabalhar como uma equipe para ajudá-la da melhor forma possível”, concluiu o piloto, que levará o #18 na temporada 2017 do Mundial de F1.

 

Se Stroll chega à F1 com o desafio de lidar com as novidades de uma categoria que vai passar por grandes mudanças em 2017 em razão da alteração no regulamento técnico, Massa é considerado imprescindível por Claire Williams, a chefe da escuderia de Grove, justamente pela sua experiência no Mundial.

 

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