Pérez ignora Button e aponta Hülkenberg como “companheiro mais forte” na F1: “Aprendi muito com ele”

Sergio Pérez vê Nico Hülkenberg como o melhor companheiro de equipe em sua trajetória na F1, deixando a parceria com Jenson Button em 2013 de lado. Para 2017, o mexicano pede por um colega tão capacitado quanto

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Correndo na F1 desde 2011, Sergio Pérez já foi companheiro de equipes de pilotos bastante competitivos. O mais elogiado de seus colegas certamente é o campeão Jenson Button, com quem correu na McLaren em 2013. Mas, na opinião do mexicano, o melhor de todos foi outro: Nico Hülkenberg, companheiro desde 2014 e de saída da Force India ao final de 2016.
 
Hülkenberg, de contrato assinado com a Renault, é avaliado como um piloto no mesmo nível do próprio Pérez, ajudando a Force India a conseguir os melhores resultados de sua história.
 
“Trabalhei com o Nico por três anos e aprendi muito com ele”, disse Pérez, falando ao ‘Motorsport.com’. “Agora estou ansioso para ter um novo companheiro e aprender coisas novas com um novo piloto. Acho que nosso nível era muito parecido, e isso significa muito para a equipe. Só nos ajuda. Nico certamente foi o companheiro mais forte que eu já tive na F1”, seguiu.
 
Faltando apenas quatro GPs para o fim da parceria, as estatísticas de Pérez e Hülkenberg são bastante semelhantes. Após 59 provas, Sergio soma 217 pontos contra 208 de Nico. A vantagem do mexicano é ter ido ao pódio três vezes neste ínterim, contra nenhum do alemão.
Nico Hülkenberg, elogiado por Sergio Pérez (Foto: Force India)
Para 2017, Pérez quer o melhor companheiro possível. Na opinião do mexicano, a segunda vaga da Force India – disputada por Daniil Kvyat, Esteban Ocon e Jolyon Palmer – deveria ser escolhida de acordo com a velocidade e a postura dos candidatos.
 
“Tenho certeza de que a equipe vai fazer a melhor decisão. Só espero que, quem quer que venha, traga a atitude correta”, considerou. “Claro, um piloto veloz e com a vontade de trabalhar em equipe. Isso faz uma grande diferença. Se você tem um companheiro muito fora do ritmo, você não tira o máximo do carro. Você sabe que nem precisa de uma volta tão boa para superar o companheiro. Acho que é importante ter o companheiro mais veloz possível”, concluiu.
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