Perto de igualar recordes históricos de Senna, Hamilton já sonha com pole-position do GP do Bahrein

Caso consiga largar na posição de honra do grid em Sakhir no próximo domingo, Lewis Hamilton vai ficar muito perto de repetir dois feitos históricos do seu grande ídolo na F1. Ayrton Senna faturou nada menos que oito vezes consecutivas a pole, entre os GPs da Espanha de 1988 e dos EUA em 1989. Jamais outro piloto conseguiu enfileirar tantas poles na história da F1. No geral, Hamilton tem 63 poles, contra 65 de Senna

 

 


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Lewis Hamilton vai cumprindo com seu grande objetivo na carreira: emular o seu maior ídolo no esporte, Ayrton Senna. Dono de três títulos mundiais como o brasileiro, Hamilton já superou Senna em número de vitórias (54 contra 41). E, muito em breve, poderá igualar Ayrton em duas marcas bem significativas. Senna é o segundo na lista dos pilotos com maior número de poles na história da F1, com 65, tendo três a menos em relação a Michael Schumacher. Hamilton soma 63 e está perto de empatar com seu ídolo. Senna também tem o maior número de poles consecutivas na F1: oito. E o britânico também pode igualar a marca caso conquiste a pole-position nos GPs do Bahrein, neste fim de semana, e da Rússia, no fim de abril.

 
Na visão de Hamilton, é preciso tentar tudo para estar em vantagem perante a Ferrari — e, sobretudo, Sebastian Vettel — neste acirradíssimo início de temporada. Os dois estão empatados na liderança do campeonato e somam 43 pontos cada. Assim, a pole-position no Bahrein é vista como fundamental.
 
“Toda vantagem que for possível tirar o quanto antes vai render seus frutos lá no fim. Agora estamos muito iguais, e é preciso tentar ficar à frente deles nessa próxima corrida. Quero voltar a largar na pole, esse é meu objetivo. Tenho seis consecutivas, Senna chegou a oito. Tenho de igualá-lo”, destacou o tricampeão do mundo em entrevista publicada pela revista britânica ‘Autosport’.

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Lewis Hamilton está cada vez mais perto de igualar duas marcas históricas de Ayrton Senna na F1 (Foto: AFP)
O GP do Bahrein, próxima etapa da temporada, neste fim de semana, será um desafio e tanto para a Mercedes. Afinal, a equipe sofreu com o rendimento dos pneus no calor da Austrália. Na China, onde as temperaturas foram bem mais frias, Hamilton foi perfeito e cravou seu terceiro ‘Grand Chelem’ na carreira
 
“Na semana passada nós chegamos a uma pista mais fria, usamos as informações que recompilamos na última corrida e aplicamos neste fim de semana. Somos mais fortes, mas a Ferrari parece ter melhorado neste fim de semana em termos de ritmo, de modo que a diferença é menor. Assim, vai ser interessante ver como isso vai evoluir ao longo das próximas corridas, com temperaturas diferentes, em circuitos de média-baixa velocidade e os de alta”, declarou.
 
Hamilton citou a diferença de conceito dos carros da Mercedes e da Ferrari. Nas duas últimas corridas, Lewis como Vettel analisaram os carros um do outro antes da cerimônia de pódio. “Nosso carro é 150mm mais largo que o dele. Como isso vai nos afetar em Mônaco? Fazer esse tipo de curvas não parece um grande problema, mas realmente há uma diferença enorme. Esses detalhes são interessantes e acho que serão nítidos nas próximas corridas”, comentou.
 

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Por fim, Hamilton falou sobre o preparo físico e o conceito de “não há ganho sem dor”, deixando claro que se preparou da melhor forma para o desafio que tem sido a temporada 2017 da F1 e o grande duelo com Vettel.

 
“Acho que o começo de corrida é mais difícil, mas estou trabalhando muito nisso. Eu não poderia me preparar melhor, basicamente, e não deixamos de evoluir, de modo que estou bem feliz. Acho que, no geral, se você quer ter uma vida melhor, é preciso sofrer um pouco. Por exemplo: se você quer manter a forma na academia, isso pode doer ou pode ser que não. Mas em um momento ou outro você vai ver os resultados desse esforço”, concluiu o tricampeão do mundo.
 
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