Piloto de desenvolvimento, Stroll usa histórico de jovens pilotos na Williams para justificar saída da Ferrari

Lance Stroll tem a honra de dizer que está sendo disputado por duas equipes de F1, mesmo que apenas para conseguir vagas sem protagonismo. O canadense, que abandonou a Academia de Pilotos da Ferrari, logo encontrou abrigo na Williams, que o deu um cargo como piloto de desenvolvimento. O motivo da troca? A relação da equipe inglesa com jovens talentos.

 

De acordo com Stroll, piloto da F3 Europeia, a Williams tem chances maiores de dar vagas aos pilotos jovens, ainda sem experiência na F1. A Ferrari, por exemplo, se acostumou a contratar apenas medalhões do certame.

 

“A Williams tem uma grande história de acreditar em jovens pilotos, eles deram a muitos estreantes a primeira chance na F1. Isso foi importante para nós, a Ferrari tem uma abordagem diferente, eles tendem a pegar veteranos para disputar o título”, analisou Stroll, em entrevista ao ‘Motorsport.com’.

“A Williams era um pouco mais o que estávamos procurando, pelo menos no futuro próximo, e eles nos receberam muito bem. Estávamos falando com eles desde julho, e tivemos a sensação de estar em casa com a Williams. Tivemos isso com a Ferrari, mas a Williams me ofereceu uma boa posição como piloto de desenvolvimento no simulador. Talvez eu consiga alguns dias com um F1 mais velho esse ano, o que é animador”, seguiu.

 

Valtteri Bottas, Pastor Maldonado, Nico Hülkenberg e Nico Rosberg são exemplos recentes de pilotos que estrearam na F1 pela equipe de Frank Williams. A Ferrari, por sua vez, não alinha um estreante no grid desde 1972, quando Arturo Merzario recebeu sua primeira chance.

 

“A Ferrari é um grande time, provavelmente o maior de todos. Então não foi fácil sair de lá, mas eu tenho uma oportunidade realmente animadora na Williams, que é uma equipe mais pura, uma família, com sua própria grande história”, exaltou.

 

Além da expectativa de mais chances na Williams, Lance também deve ter mais contato com a F1. Antes apenas membro da Ferrari, longe do monopostos de Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen, agora o canadense terá acesso ao simulador, participando ativamente do desenvolvimento do carro de 2016.

 

Stroll, todavia, é cauteloso. O pupilo ainda não quer pensar muito em uma vaga na F1 – mesmo com o futuro de Bottas e Felipe Massa ainda em aberto –, focando no importante título na F3 Europeia.

 

“Depende deste ano. Seria ótimo correr na F1, é o que qualquer jovem piloto quer, e se a oportunidade aparecer seria fantástico. Mas meu foco não está em 2017. O foco está na F3 e em tentar ganhar o campeonato, e estou fazendo um trabalho tão bom quanto possível. Tive um bom ano de estreia, mas agora é hora de usar a experiência e brigar pelo título. Depois pensamos no ano seguinte”, finalizou.

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth

document.MAX_ct0 = '';

var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');

var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);

document.write("”);