Piquet vê Alonso como “piloto fantástico”, mas apenas dentro da pista: “Ele é muito ruim no trabalho em equipe”

Tricampeão do mundo, Nelson Piquet criticou a postura de Fernando Alonso e afirmou que o espanhol "gera muitos problemas e sempre há alguma confusão onde quer que ele esteja”. Na visão do brasileiro, Alonso poderia ter hoje até cinco títulos se não fosse pelo seu comportamento fora das pistas

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Fernando Alonso é um piloto fantástico, porém é muito ruim trabalhando em equipe. A afirmação, dada em entrevista à revista britânica ‘Autosport’, foi proferida por ninguém menos que o brasileiro Nelson Piquet, tricampeão mundial de F1.

 
Na visão do lendário piloto, Alonso poderia ter conquistado até cinco títulos mundiais, mas seu comportamento fora da pista o tornou desagregador, dividindo as equipes por onde passou.
 
“Fernando Alonso teve a chance de ganhar três, quatro, até cinco títulos… Mas a realidade é que sempre há alguma confusão onde quer que ele esteja”, afirmou Piquet, que procurou distinguir o potencial de Alonso dentro e fora da pista.
Piquet detonou Alonso pela sua postura fora das pistas (Foto: FIA WEC)
“Ele é um piloto fantástico, mas também gera muitos problemas. No fim das contas, todos acabam deixando a equipe. Ele é muito ruim politicamente no seu trabalho em equipe”, salientou.
 
Alonso foi o grande beneficiado pelo escândalo que se tornou o GP de Singapura de 2008. Há quase dez anos, Nelsinho Piquet bateu de propósito, a mando de Flavio Briatore, então chefe de equipe da Renault, e causou uma bandeira amarela. Com a entrada do safety-car, Alonso alterou a estratégia e tirou proveito para vencer aquela prova noturna em Marina Bay.
 
Nelsão também disparou contra o bicampeão por querer resultados imediatos, e sua postura crítica e muitas vezes agressiva, quando não os consegue, depõe diretamente contra o espanhol.
 

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“Quando você chega a uma equipe, primeiro você deve ser paciente e trabalhar em conjunto, e mais tarde você vence. Mas ele quer sempre o melhor de imediato, quer sempre ir para a melhor equipe, e essa não é a melhor maneira”, complementou.

 
Em 2018, depois de três anos de um calvário com os motores da Honda, Alonso continua na McLaren, mas agora vai contar com as unidades de potência construídas pela velha parceira Renault para buscar seu objetivo: voltar ao topo do Mundial de F1.
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