Pirelli avalia que é cedo para dizer se pneu ultramacio vai resultar em mais pit-stops, mas resume: “Estamos no caminho certo”

A Pirelli teve 12 horas para testar seus pneus para a temporada 2016 da F1 no circuito de Abu Dhabi na terça-feira (1). Contando com a participação de muitos titulares, a fábrica italiana provou protótipos do novo composto ultramacio e também novas construções dos pneus dianteiros e traseiros.

 

A sessão, que contou com bom clima — com a temperatura do asfalto variando entre 35 e 40°C —, começou com os pilotos rodando com os mesmos pneus do fim de semana — macios e supermacios — para que pudessem confirmar o acerto dos carros, mas, depois de cerca de 1h30min, os novos calçados entraram em cena.

A Pirelli optou por fazer um teste cego em Yas Marina. Nenhum dos pneus protótipo tinha a tradicional marcação por cor e nenhuma outra marcação visível. Os pilotos e times também não sabiam qual borracha estavam usando. 

 

 O teste em Yas Marina começou às 9h e se estendeu até às 21h, sem pausa para o almoço, o que, de acordo com a Pirelli,  faz deste o mais longo teste em grupo da história da F1.

 

“Nós tivemos uma chance no que diz respeito a testar pneus para o próximo ano e podemos ficar satisfeitos com o que atingimos neste teste, mesmo que tenhamos que analisar completamente as informações”, disse Paul Hembery, diretor-esportivo da Pirelli. “Nós testamos diferentes versões do novo composto ultramacio para 2016, que era uma das metas para esta sessão”, seguiu.

 

“O objetivo do ultramacio para 2016 é introduzir um composto mais macio que o supermacio e, principalmente, projetado como uma escolha agressiva para circuitos de rua: com performance melhor do que a versão mais recente do supermacio e uma degradação mais rápida, para podermos permitir que os times tinham uma abordagem mais agressiva da estratégia de corrida”, explicou.

Após o primeiro teste, Hembery avaliou que ainda é cedo para dizer se o novo composto vai resultar em mais pit-stops, mas avaliou que a Pirelli está indo no caminho certo.

 

“Se isso vai produzir mais pit-stops ou qualquer diferença de estratégia, agora é muito cedo para dizer. Vamos analisar completamente as nossas informações e a telemetria do time quando voltarmos para a base”, declarou Hembery. “Mas parece que estamos indo na direção certa: a expectativa é que o ultramacio ofereça mais possibilidades para certas corridas. Nós também testamos algumas construções diferentes para os pneus dianteiros e traseiros”, completou.

 

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);