Por equilíbrio, chefe da Haas pede mudança de regras na F1 e diz que “todas as equipes deveriam ter chances de pódio”

Guenther Steiner, chefe da Haas, afirmou que a F1 precisa de fato de um controle orçamentário e uma redistribuição de bonificações para que o grid seja mais equilibrado - mas isso tem que ser acompanhado de mudança nas regras. Steiner tem na cabeça que se a Ferrari, Mercedes e Red Bull deixassem de estar em outro nível, todas as equipes poderiam ir ao pódio

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A Haas é a única equipe da F1 que menos produz peças – por conta da parceria revolucionária com a Ferrari – e sempre se mostrou partidária do controle de custos na categoria. Mas o chefe da equipe, Guenther Steiner, foi ainda mais longe e disse que a F1 precisa de uma grande mudança de regras para permitir uma competitividade maior entre todas as equipes. A meta do campeonato, segundo ele, deveria ser que a maior parte das equipes possa subir ao pódio.

 
Steiner avalia que há uma forte briga na classe média da F1 onde todas as escuderias já colocaram ao menos um carro nas três melhores colocações atrás do top-6 – Ferrari, Mercedes e Red Bull. É uma prova, para ele, de que redistribuindo as premiações e igualando as condições financeiras no grid todo mundo poderia brigar por pódios e talvez até vitórias.
 
"Agora seria impossível porque as intenções e a quantidade de gente que trabalha em cada equipe é muito diferente. Existe plano para melhorar as regras que controlam os custos e visam distribuir melhor os prêmios. Tudo deveria se igualar", disse em entrevista à rede de TV americana ESPN.
 
"Cada equipe deveria ter a oportunidade de subir ao pódio, assim tudo ficaria interessante. Acredito nisso. Deveria ser esse o objetivo da F1 nos próximos dois ou três anos. Nem todas as equipes na mesma temporada, claro, mas que exista mais equilíbrio na competição, que todas as equipes tenham opções reais de subir ao pódio se tiverem o desenvolvimento adequado", seguiu. 
Guenther Steiner (Foto: Haas)
"Se tirassem Ferrari, Mercedes e Red Bull, o resto das equipes estariam em condições de pódio em 2017, porque a luta lá atrás das três principais corridas é imprevisível e muda de ordem de corrida para corrida. Mas normalmente lutamos por poucos pontos. Sem esses pilotos, seria o equivalente ao nono colocado ir ao pódio. É algo que todos na zona intermediária já fizeram", encerrou.
 
A Haas ocupa o sétimo lugar do Mundial de Construtores em 2017 – são 43 tentos. A oitava, a Renault, tem 42; a sexta, que é a Toro Rosso, tem 52.
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