Por evolução do motor Honda para Red Bull, Gasly diz que sacrifícios da Toro Rosso “valem a pena”

A Toro Roso foi constantemente sacrificada em 2018 para a Red Bull tentar entender os aspectos do motor Honda. Falando sobre o assunto, Pierre Gasly viu a situação com bons olhos, ainda mais que vai super para a equipe principal no próximo ano

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Pierre Gasly tem plena consciência de que a Toro Rosso tem sido um laboratório da Red Bull em 2018. Procurando entrender todos os aspectos do motor Honda, a equipe de bebidas energéticas tem sacrificado sua equipe B, que tem sofrido grandes punições no ano. Entretanto, o francês já deixou claro que não acha isso exatamente um problema, afinal, vai subir para o time titular ano que vem.
 
Perguntado pelo GRANDE PRÊMIO sobre a atitude, o #10 frisou a importância de se entender os diversos aspectos do novo propulsor japonês, que vai ser adotado pela esquadra de Milton Keys. “Nunca é bom vir para um final de semana sabendo que vai largar da última colocação, mas se você olhar na imagem geral é o que vamos precisar para o ano que vem”, afirmou.
 
“Do meu lado é algo de muito ganho, no ano que vem estar na Red Bull e poder brigar pelas posições da ponta, vale a pena. O principal, a coisa mais importante, é tentar focar no desenvolvimento, tentar entender o máximo possível”, continuou.
Pierre Gasly (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Tentar entender o novo motor, a confiabilidade, a dirigibilidade, desempenho, tentar entender algumas outras coisas que podemos fazer para o próximo ano. Não vamos tomar mais nenhuma punição, então sem mais nenhum sacrifício nos próximos finais de semana, tentaremos defender nossa posição no campeonato”, completou.
 
A Toro Rosso está em uma briga bastante apertada com a Sauber no pelotão intermediário. O time B da Red Bull está em nono na classificação, com três pontos de desvantagem para a esquadra suíça. Entretanto, Gasly esperava que os adversários estivessem ainda mais à frente no campeonato. 
 
“Estou surpreso que a Sauber não conseguiu mais pontos, pois estão constantemente no Q3. Tenho certeza que trabalhar com a Ferrari os tem ajudado a desenvolver o carro e vem melhorando muito em todos os finais de semana”, apontou.
 
“Seu ritmo teve uma melhora significativa em comparação com o início do ano. Eles estão claramente competitivos, não vai ser tarefa fácil alcança-los no campeonato, mas nós meio que já sabíamos isso no meio da temporada”, encerrou.
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