Por “falta de performance”, Alonso prevê início de ano difícil para McLaren, mas fala em chance de pódio ainda em 2016

Em Baku, Fernando Alonso deu uma entrevista coletiva após conhecer o mais novo circuito da F1 e falou sobre o que espera da McLaren. Ao menos para o começo de 2016, o bicampeão do mundo acredita em tempos difíceis, mas com a expectativa de melhora ao longo da temporada

Os testes de pré-temporada realizados pela F1 nas últimas semanas em Barcelona mostraram que, de fato, a McLaren deu o salto de qualidade que dela se esperava. Afinal, não tinha mesmo como ser pior depois de um 2015 repleto de problemas no carro e, sobretudo, no motor Honda. Com a nova unidade de potência mais amadurecida para 2016, o novo MP4-31 completou 710 voltas em oito dias de testes, contra apenas 380 em 12 dias no ano passado. Na visão de Fernando Alonso, o novo motor Honda é definitivamente mais confiável, mas ainda lhe falta performance. Por isso, o bicampeão acredita que vai ter um começo de ano difícil, porém confia em viver bons momentos ainda em 2016.
 
Alonso esteve em Baku nesta terça-feira (8) como parte do seu papel de embaixador do novo GP da Europa, que será realizado na capital do Azerbaijão em 14 de junho. Após ficar impressionado e rasgar seda para a o circuito urbano, o bicampeão do mundo deu uma entrevista coletiva e falou sobre o que espera da McLaren para 2016 depois dos trabalhos em Barcelona na pré-temporada.
 
“Acho que a confiabilidade vai ser um grande passo em frente. Nós tivemos de mudar drasticamente alguns dos conceitos de potência, algumas das filosofias da unidade de potência mudaram de forma drástica para melhorar a confiabilidade”, analisou o piloto de 34 anos, que ainda sente falta de desempenho do novo motor Honda.
Fernando Alonso espera dificuldades para a McLaren no começo da temporada 2016 da F1 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
“Em termos de performance, acho que nós ainda precisamos destravar muito desempenho no motor porque nós corremos, vamos dizer, de forma um pouco mais conservadora agora para termos confiabilidade. Precisamos forçar um pouco os limites. Há sempre um equilíbrio entre forçar os limites e terminar as corridas. Vamos tentar encontrar isso agora nessas primeiras corridas”, explicou.
 
Assim, Alonso traçou uma perspectiva realista para a McLaren, ao menos neste começo de campeonato. Contudo, o bicampeão acredita em uma melhora significativa em termos de resultados na sequência do Mundial.
 
“Acho que o começo do ano vai ser difícil: depois dos testes de inverno, nós ainda sentimos falta de um pouco de performance. Mas o campeonato é muito longo: 21 corridas, dez meses. Tenho certeza de que nosso desenvolvimento vai ser alto e acho que vai ser possível uma possibilidade de pódio, mas nós queremos mais do que isso”, comentou.
 
No fim das contas, Alonso deixou claro que, como cabe a um bicampeão, o título mundial tem de ser sempre a principal meta para um piloto como ele e para uma equipe laureada como a McLaren. “Nós estamos caminhando passo a passo, mas o título mundial é a meta final da equipe e também minha. Este ano parece que vai ser extremamente difícil, mas, você sabe, seja no ano que vem ou sempre, nós precisamos trabalhar com esta meta na mente”, finalizou.
 
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