Porta-voz justifica silêncio sobre Schumacher como forma de evitar exposição: “Cada frase suscita perguntas”

De acordo com Sabine Kehm, porta-voz de Michael Schumacher, a falta de informações sobre o estado de saúde do heptacampeão é uma forma de o proteger. Kehm argumenta que novas informações só serviriam para atiçar o desejo da imprensa

Sabine Kehm tem uma tarefa ingrata em suas mãos: trata-se da porta-voz da família Schumacher, sendo responsável por informar o público sobre o estado de saúde de Michael Schumacher, desacordado desde o acidente de esqui sofrido no fim de 2013. Kehm optou por uma abordagem mais conservadora, sem dar muitas explicações para o público. O motivo? Evitar ainda mais perguntar sobre o heptacampeão.
 
Falando ao site ‘Motorsport.com’, Kehm explica que não vê outra forma de lidar com a situação. A porta-voz acredita que novas informações sobre Schumi só serviriam para aumentar a sede do público sobre novas informações.
Michael Schumacher segue lutando pela vida (Foto: Ferrari)
"Nós não vemos nenhuma alternativa. Cada frase suscita novas perguntas, cada nova palavra é a base para novas informações e aí não acaba nunca mais", apontou Kehm.
 
Além de tal temor, Kehm recorda o quanto Michael valorizava sua vida pessoal. Sempre mais fechado do que a maioria dos pilotos do grid, era tradicionalmente difícil tomar conhecimento sobre a privacidade do ex-piloto.
 
“Antes do acidente, a vida privada de Michael era sagrada e todos sempre aceitaram", seguiu.

A abordagem de Kehm, todavia, enfrenta resistência entre fãs e amigos de Schumacher. Willi Weber, empresário de longa data de Michael, disse estar "sofrendo como o cão" pela falta de informações. Luca di Montezemolo, um dos poucos privilegiados em termos de informação, já disse que as novidades "não são boas", mas não entrou em detalhes. Jean Todt, outra pessoa bem aceita pela família, relatou a dor causada pelo quadro de saúde de Michael.

Michael Schumacher sofreu um acidente de esqui na Suíça em 29 de dezembro de 2013, pouco mais de um ano depois de sua segunda aposentadoria na F1. Imediatamente ficou claro que o quadro do heptacampeão era delicado: apesar de estar usando capacete, o impacto de sua cabeça contra uma pedra foi muito forte. Schumi ficou no hospital de Grenoble até 16 de junho de 2014, quando a equipe de médicos permitiu que retornasse para casa. Oficialmente, o piloto mais vitorioso da história da F1 não está em coma, mas relatos apontam que suas habilidade de comunicação são extremamente limitadas.

 
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