Preocupada com desigualdade financeira, Force India pede a Liberty Media que busque redução de custos na F1

Bob Fernley reforçou a posição da equipe de Silverstone na defesa pro uma F1 mais igualitária sobre os custos. O dirigente entende que a chegada do Liberty Media como nova proprietária do esporte pode representar a chance de mudar o cenário atual e tornar a categoria mais equilibrada para proporcionar maior protagonismo aos pilotos. “O talento vai prevalecer”

 

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A chegada do Liberty Media como novo dono da F1 trouxe um ar de esperança e novos tempos à categoria. Tanto no aspecto esportivo, com um certame muito mais empolgante aos olhos dos competidores e dos fãs, bem como do ponto de vista econômico e de marketing. Outro ponto debatido com frequência na agora encerrada ‘Era Bernie Ecclestone’ dizia respeito à desigualdade econômica entre as equipes na F1, ou seja, poucas com muito dinheiro e a maioria enfrentando problemas financeiros. Como exemplo, a Manor faliu por não encontrar um novo investidor capaz de mantê-la no grid em 2017.

 
A Force India sempre foi crítica ao cenário de desigualdade e do benefício às equipes de maior poderio financeiro da F1. Bob Fernley, chefe-adjunto do time de Silverstone, espera que a chegada do Liberty Media possa representar também uma nova era em termos de distribuição de renda às escuderias do Mundial.
 
“Como vocês sabem, a Force India e eu temos sido fortes críticos nos dois últimos anos sobre o que está acontecendo. De modo que, neste sentido, é bom que o que estamos dizendo nos últimos anos está se tornando uma corrente”, comentou Fernley em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’.

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A Force India sonha em ver uma F1 mais igual com a melhor distribuição de renda (Foto: Red Bull Content Pool)
“As três coisas que estamos vendo agora são sobre um controle de custos, melhor distribuição de renda, e esses dois fatores vão nos permitir competir. Além disso, queremos um sistema mais inclusivo. Essas são as três coisas que estamos enfrentando dificuldades. Parece que todos esses pontos estão na agenda da Liberty, o que, para nós, é muito animador”, declarou.
 
Fernley entende que a prioridade da nova gestão da F1 é colocar um freio nos gastos para as equipes. Já se falou sobre a possibilidade de um teto orçamentário, proposta que ainda está em estudo. Para o chefe-adjunto da Force India, é a hora de aproveitar o momento para deixar a F1 mais equilibrada e proporcionar aos pilotos, e não às equipes, o protagonismo no grid.
 
“A chance neste momento é conseguir controlar os custos neste lugar. Se você tem a redução na necessidade de gastar, então você pode reduzir a necessidade de geração de renda, da mesma forma. Também você pode alcançar uma maior competição por meio deste processo. Então isso significa que os pilotos se tornam um fator importante e, portanto, o talento vai prevalecer, vai se converter em uma melhor meritocracia”, explicou o dirigente.
 

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Um dos pontos fundamentais questionados por Fernley diz respeito à distribuição da premiação oferecida pela FOM (Formula One Management) às equipes em relação à colocação no Munidal de Construtores. Para o dirigente britânico, é chegada a hora de mudar essa distribuição.

 
“Também é preciso reconhecer que os modelos financeiros mudaram na F1. Considerando que antes a geração primária de geração de renda era por meio de patrocínio, e isso se cobria com a receita da FOM, hoje é ao contrário, sendo que a receita proveniente da FOM se torna a principal fonte dos recursos, sendo o restante completado por patrocínio. Esta é a parte que foi perdia. Esta transição se perdeu, e é por isso que uma distribuição mais igual é a chave”, finalizou.

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