Preparando retorno às pistas, Alonso visita sede da McLaren e completa “bom dia” de trabalho no simulador
Fernando Alonso completou nesta quarta-feira (18) os trabalhos no simulador da McLaren. Segunda a equipe britânica, tudo ocorreu dentro do planejado e foi um bom dia de atividades. O espanhol se prepara para voltar ao cockpit no GP da Malásia
Fernando Alonso deu mais um passo adiante em direção ao retorno ao cockpit da McLaren, visando o GP da Malásia, em Sepang. Nesta quarta-feira (18), o espanhol de 33 anos dedicou o dia aos trabalhos no simulador da equipe inglês e concluiu as atividades com sucesso.
Em seu perfil no Twitter, a esquadra de Woking revelou que Alonso focou as ações em procedimentos operacionais, além das simulações de classificação e corrida, buscando as condições que vai enfrentar na próxima semana, na etapa malaia, a segunda da temporada 2015 da F1. Ao fim, o time britânico disse que o dia foi "bom".
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Good day in the sim for @alo_oficial, focusing on operational work & practising qualifying & race procedures. #FA14
— McLaren (@McLarenF1) March 18, 2015
O bicampeão sofreu um acidente no dia 22 de fevereiro, durante a segunda semana de treinos coletivos da pré-temporada em Barcelona, e teve uma concussão. Por conta da batida, o asturiano perdeu a bateria final de testes e também o GP da Austrália, realizado na semana passada. Por recomendação médica, o piloto optou por se recuperar em casa.
O reserva da McLaren, Kevin Magnussen, foi quem substituiu Alonso na etapa de Melbourne, mas o desempenho da equipe britânica foi bastante irregular. O dinamarquês sequer pôde disputar a prova. Uma falha no motor Honda o impediu de alinhar no grid. Já Jenson Button completou o GP em 11º e último, duas voltas depois do vencedor, Lewis Hamilton, da Mercedes.
O GP da Malásia está marcado para daqui a pouco mais de uma semana, entre os dias 27, 28 e 29 de março.
Giedo van Garde finalmente chegou a um acordo para encerrar de vez a ação que moveu contra a Sauber na Austrália. E pediu novas medidas para proteger os pilotos. O holandês de 29 anos reconheceu que recebeu uma “significativa compensação financeira” da equipe suíça pelo imbróglio e disse ainda que esse acerto foi uma prova de que seus direitos haviam sido desrespeitados. Van der Garde, entretanto, não entrou em detalhes sobre a quantia acordada com o time de Monisha Kaltenborn. Mas reconheceu que sua "carreira na F1 provavelmente acabou".