Presidente da Ferrari se anima com propostas do Liberty Media sobre motores, mas mantém ameaças de deixar F1

Sergio Marchionne afirmou que começa a ter “discussões significativas” em torno da questão dos motores para 2021, mas não volta atrás nas declarações sobre a permanência do time na categoria

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Desde o surgimento dos projetos para mexer no regulamento de motores para 2021, a Ferrari se mostrou resistente às conversas sobre o assunto. A equipe italiana deixou bem claro que, caso as mudanças não lhe fossem agradáveis, o time não hesitaria em abandonar a maior categoria do automobilismo, da qual faz parte desde a primeira temporada, em 1950. Agora, com novos esforços, Sergio Marchionne, presidente da escuderia, fala em “discussões significativas" a respeito dos planos do Liberty para depois de 2020. 
 
A mais recente sacada do Liberty Media em relação ao novo regulamento de motor foi apresentado no Bahrein, em abril. A proposta do grupo é produzir unidades ‘mais simples e baratas’ para equilibrar o campeonato e permitir que equipes menores tenham condições de se desenvolver de maneira mais eficiente. Por conta dos elevados gastos atuais, as medidas também visam atrair outras montadoras para compor o grid da categoria. O prazo para a decisão é até o fim de maio deste ano. 
Ameaça de Presidente da Ferrari ainda se mantém  (Foto: Getty Images)

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“Estou encorajado com a mudança na atitude que estamos vendo do Liberty em termos da extensão das mudanças que eles estão prevendo em 2021. Provavelmente, a maior indicação tem sido o reconhecimento do fato de que os regulamentos do motor precisam refletir a natureza do esporte. E não podemos realmente simplificar o desenvolvimento do motor apenas para acomodar novas entradas”, afirmou o italiano. 
 
Começando a considerar as ideias do Liberty, Marchionne pode colocar a sua equipe sob as condições que forem propostas, desde que essas atendam ao que a Ferrari quer desenvolver ao longo dos anos seguintes. Entretanto, o presidente enxerga uma inclinação positiva ao acordo de 2021, com o benefício da redução de custos em torno do desenvolvimento aerodinâmico.
 
“O material que está na mesa agora é potencialmente viável como um sistema. A economia não é. Acho que é algo com o qual precisamos voltar para a Liberty. Agora temos base suficiente para tentar começar a ter discussões significativas. E esperamos ter isso tudo resolvido até o final deste ano, de uma forma ou de outra."
 
Ainda assim, a equipe não crava nenhuma confirmação e destaca que a ameaça de sair da F1 ainda está de pé caso não entregue o que a escuderia deseja. 
 
“O importante para nós é que não toquemos na natureza do desenvolvimento técnico das unidades, porque isso é o coração do que a Ferrari faz para ganhar a vida”, finalizou o presidente. 
QUEM É MAIS CULPADO?

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