Presidente da Ferrari tentou costurar acordo para Toro Rosso utilizar motores da Alfa Romeo em 2016, diz revista

Sergio Marchionne, presidente da Ferrari e do Grupo Fiat Chrysler - dono de Ferrari e Alfa Romeo - tentou acertar um acordo onde a Toro Rosso usasse motores da Alfa, fora da F1 desde 1988, durante a temporada 2016 do Mundial de F1

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Toro Rosso e Red Bull encontraram saídas distintas para solucionarem a crise dos motores que em determinado momento pareceu a um palmo de varrer ambas do mapa da F1. Enquanto a Red Bull vai andar 2016 de motores Renault rebatizados de Tag Heuer, a Toro Rosso terá motores Ferrari 2015. No que dependesse do presidente da marca do cavalino rampante, porém, seriam motores Alfa Romeo.
 
No final do ano passado, Sergio Marchionne chegou a dizer com todas as letras que a Alfa Romeo poderia voltar à F1. Parece evidente que se trata de um desejo do presidente da Ferrari – desde o final de 2014 – e do Grupo Fiat Chrysler – da qual as duas marcas fazem parte. Depois, a notícia de que a Ferrari pensou em usar a coirmã de Turim para solucionar os problemas da Red Bull.
 
Agora, no entanto, a revista alemã 'Auto Bild' afirma categoricamente que Marchionne tentou mesmo empurrar a Alfa Romeo quando se tornou claro que a Toro Rosso queria fazer negócio. Mas a pedida exigida pelo presidente para que a equipe de Faenza tivesse seu motor próprio foi alta demais: que bancasse os primeiros custos de desenvolvimento, algo em torno de R$ 130,8 milhões.
Sergio Marchionne queria ver Toro Rosso de motores Alfa Romeo (Foto: Getty Images)
"Falhou por causa de dinheiro. Marchionne queria que a Toro Rosso ou a Red Bull bancassem os custos iniciais de desenvolvimento do novo motor", disse uma fonte de dentro da Ferrari consultada pela revista.
 
Em vez disso, a Red Bull resolveu que um motor de 1 ano de idade seria o bastante para sua segunda equipe. De qualquer maneira, a STR não terminou o assunto tão insatisfeita.
 
"É um passo à frente para nós", já disse o chefe Franz Tost. Ao passo que Max Verstappen observou ao canal de TV holandês Ziggo Sport que "o problema é que os outros times têm motores 2016, então vão avançando pelo caminho".
 
"Mas tudo parece positivo – acho que daremos um passo à frente maior que a maioria das outras equipes", seguiu.
 
A Alfa Romeo está fora da F1 desde 1988, quando produzia os motores rebatizados de Osella para a equipe homônima que tinha apenas Nicola Larini no volante. A última vitória foi também como fornecedora de motores, em 1978, quando Niki Lauda venceu os GPs da Suécia e da Itália com a Brabham. Como equipe, a Alfa venceu os dois primeiros campeonatos da F1, em 1950 e 1951, com Nino Farina e Juan Manuel Fangio.
 
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