Presidente da FIA ‘empurra’ culpa de limite de três motores em 2018 para equipes: “Tinha gente querendo que fosse um só”

Jean Todt, presidente da FIA, deixou claro que a decisão de limitar a apenas três a quantidade de motores por carro na temporada 2018 - e a punição para quem exceder o limite seguir no formato de perder posições do grid de largada - foi das equipes. Assim, terá de viver com isso

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Se depender do presidente da FIA, Jean Todt, as equipes terão que lidar com o limite de três motores por temporada imposto para 2018. Afinal, segundo aponta o antigo chefe da Ferrari, foram elas próprias que definiram este como o modelo há algum tempo. 

 
Em Abu Dhabi para o encerramento da temporada, Todt falou sobre a questão, que surgiu com força nos últimos meses especialmente pelas muitas punições no grid de largada que problemas de confiabilidade forçaram. As esquipes ligaram o limite de três unidades de força de 2018 – uma a menos de que neste 2017 – como uma garantia de que as punições enormes e constantes irão continuar por mais um ano. 
 
"Eu vou dizer que foi consensual – entre todos – que as punições seriam através de posições no grid. Então é isso", afirmou. "Se formos falar de três motores por ano, isso é algo que foi decidido. Havia até gente questionando 'Bem, por que não ficamos com apenas um motor por todo ano?'", contou.
 
O dirigente lembrou que as regras podem ser mudadas, mas apenas se houver unanimidade sobre uma solução na última reunião do ano do Grupo de Desenvolvimento – o que provavelmente não irá acontecer. 
 
"Não é algo novo: está decidido desde anos atrás para 2018. Tivemos reuniões com todos os times – e com a forma como as regras são feitas, como a governância é tratada, precisávamos de decisão unânime para mudar para quatro motores. Então vamos ficar com três", seguiu.
Jean Todt (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Todt também deixou claro que não gosta das punições com posições no grid, mas é um acordo geral. "Precisamos ser claros: eu não gosto de ver que uma equipe perdeu 100 posições de grid durante o ano enquanto outras equipes não sofreram qualquer punição. Corridas são uma combinação de coisas, e o segredo do sucesso é otimizar cada aspecto ao máximo. Se você fizer isso, chega onde quer", avaliou.
 
Por fim, lembrou que a restrição ao limite de motor é uma questão orçamentária.
 
"Claramente a F1 é cara demais. Há uma grande discrepância entre os times pequenos e grandes. Foi decidido por causa do preço que precisávamos liitar o número de motores [por temporada]. E também para dar algum acesso para fornecedoras independentes entrarem na F1 por um custo menos", encerrou.
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