Projetista da Red Bull aprova e diz que Shield é melhor que Halo como proteção de cockpit na F1

Adrian Newey, projetista da Red Bull, aprovou a escolha da FIA quando a adoção do Shield como elemento para ampliar a proteção do cockpit. Mas o austríaco entende que a entidade está atrasada quanto à evolução e que isso pode afetar o trabalho das equipes para introdução o elemento nos carros de 2018

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Projetista da Red Bull, Adrian Newey saiu em defesa e aprovou o Shield, um novo conceito para a proteção do cockpit dos carros da F1, que é uma espécie de escudo inspirado no aeroscreen da própria equipe das bebidas energéticas. O austríaco entende que o elemento é uma solução muito melhor que o halo, recurso que detinha a preferência da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) anteriormente. O engenheiro, entretanto, fez um alerta e disse que é preciso acelerar o desenvolvimento da peça para que as equipes possam incorporá-la nos projetos para o próximo ano.

 
Depois dos testes ao longo do ano passado, a FIA desistiu do halo e passou a considerar o Shield também como uma solução melhor e mais prática para 2018 na F1. Mas o elemento ainda será testado ainda neste ano, durante os treinos livres para o GP da Itália. 
 
E Newey, cuja equipe liderou o desenvolvimento do aeroscreen no ano passado, disse que vai ficar contente em ver o Shield nos carros de 2018, desde que não haja problemas de visibilidade. "Acho que é uma solução melhor do halo, com certeza", afirmou o projetista da Red Bull.
Adrian Newey durante a classificação para o GP da Austrália (Foto: Getty Images)

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"Acredito que a primeira coisa que temos de verificar é a visibilidade, para ter certeza que é uma opção viável. Se a distorção for demais, então não devemos nem começar a desenvolver. Em termos de ter um cockpit fechado, então acho que seja grande coisa agora, para ser honesto. Mas acho que está ficando um pouco apertado para introduzirmos em 2018", acrescentou.

 
O engenheiro também entende que a F1 deve trabalhar ainda mais para reduzir os riscos associados às rodas soltas e outras partes, e não somente a um dispositivo para proteger o habitáculo. Após a morte de Justin Wilson em 2015, que perdeu a vida depois de ser atingido na cabeça por destroços de outro carro, a Indy adicionou soluções de alta resistência para ajudar a manter os dispositivos aerodinâmicos fixados. 
 
"Sinto que há coisas que podem ser feitas para minimizar o risco, particularmente no que diz respeito a rodas soltas e detritos. As ligações nas rodas ainda não estão 100%, ainda vemos ocasionalmente rodas escaparem. A Indy conseguiu resolver, ainda que seja uma boa solução provisória. Nós criamos algo, mas não houve muita ação até agora. Acho que tudo ainda está em discussão", emendou.
 
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