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Os responsáveis pelo GP da Malásia não estão preocupados com a saída da corrida do calendário da F1 após este final de semana. Em entrevista para a agência de notícias 'Reuters', o promotor da prova Razlan Razali explicou que os malaios perderam o interesse pelo esporte de uns anos para trás e que os problemas da etapa vão bem além de simplesmente o preço do acordo com a categoria que recebiam desde 1999.
Razali citou a falta de emoção das corridas como ponto determinante para a redução de público. A MotoGP, por exemplo, que vai seguir passando pela Malásia nos próximos anos, já esgotou seus ingressos para 2017.
"Ainda que a gente conseguisse o melhor dos acordos, de graça, por exemplo, como faço para vender um produto desses? Eu mesmo não consigo sentar na frente da TV e ficar vendo da primeira à última volta por duas horas. É muito difícil convencer as pessoas de que o evento vale a pena e, nesse momento, nosso esforço não compensa", disse.
A falta de interesse dos malaios pela F1 é clara há alguns anos (Foto: AFP)
O malaio explicou que a audiência e a procura dos compatriotas por ingressos da F1 em Sepang caíram muito desde a mudança nos motores em 2014 e, consequentemente, a falta de barulho nas corridas. No ano passado, pouco mais de 45 mil estiveram no circuito, enquanto em 2013 esse número superava os 88 mil.
"Sinceramente, pergunto a vocês: qual a grande novidade que esses novos donos fizeram em relação ao Bernie? O que ficou melhor no esporte? Tudo bem, aproximaram os fãs da categoria, mas eu falo em termos mais específicos, que dizem respeito a vender ingressos. É sobre o produto, o esporte, não apenas as ações com pilotos", seguiu.
Razali explicou que o rompimento é totalmente decisão dos malaios e que nada impede de que uma negociação por um retorno ao calendário da F1 aconteça, mas para isso o esporte vai precisar mudar muito.
"Eles não fizeram muito esforço para mudar nossa decisão, não. Mas, assim, a parte mais fácil é voltar a negociar com eles. A parte mais difícil é que a gente se convença de que vale a pena voltar por este esporte de hoje", completou.
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