Räikkönen admite problemas para aquecer pneus no Canadá e diz: “As últimas corridas não foram ideais”

Enquanto Sebastian Vettel brilhou em Montreal no último domingo, Kimi Räikkönen foi no máximo discreto, em momento algum se mostrou em condições de conquistar um bom resultado e não passou de um sexto lugar no GP do Canadá. O finlandês disse que teve problemas para encontrar a melhor temperatura dos pneus e admitiu que não teve a melhor performance nas últimas provas do Mundial

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Kimi Räikkönen fechou o primeiro terço da temporada 2016 do Mundial de F1 em quinto lugar no certame de Pilotos, com 69 pontos. O finlandês, piloto mais velho do grid, com 36 anos, tenta garantir boas performances para obter da Ferrari a renovação do seu contrato, que vai até o fim deste ano. Mas as últimas corridas do ‘Homem de Gelo’ não foram as ideais, como o próprio piloto admitiu.

 
Em Mônaco, por exemplo, Kimi foi sofrível, cometeu um erro isolado diante do chão molhado do Principado, errou na curva Loews e abandonou a prova. No Canadá, Räikkönen foi novamente apagado. Enquanto Sebastian Vettel brilhou e só não venceu em razão de uma falha estratégica da Ferrari, o finlandês sofreu com problemas de aquecimento dos pneus e não passou do sexto lugar em Montreal, somando oito pontos.
 
Horas após o fim da corrida, já durante a noite em Montreal, Kimi admitiu que não vive um bom momento.
Kimi Räikkönen vive má fase neste seu último ano de contrato com a Ferrari (Foto: Ferrari)
“Esta corrida e a última não foram ideais. Espero que nós possamos fazer as coisas funcionarem com mais tranquilidade na próxima corrida e voltar para onde deveríamos estar. Não foi o fim de semana ideal, mas nós ainda somamos pontos, ainda que não fosse o que nós queríamos”, disse.
 
Questionado sobre que nota daria para avaliar sua temporada até agora, Räikkönen se esquivou. “Não preciso falar em números. Tenho certeza que eu poderia fazer melhor certas coisas, mas nós temos feito o que nós podemos, portanto é inútil dar qualquer nota.”
 
Sobre os problemas em Montreal, o finlandês disse que a maior dificuldade para aquecer os pneus foi no último setor do circuito Gilles Villeneuve. “O carro estava ok em certos pontos, mas, no último setor, é sempre difícil manter os pneus funcionando depois das retas. Então foi ok depois da curva 2, quando nós passamos pelas curvas, e foi o mesmo ciclo em cada volta, então sofri para manter a temperatura dos pneus”, comentou.
 

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“Quando os pneus funcionam, parece estar tudo ok, mas foi assim o que aconteceu”, complementou Kimi, que, a exemplo de Vettel, foi para uma estratégia de duas paradas para troca de pneus na corrida.

 
Maurizio Arrivabene, chefe da Ferrari, disse que as dificuldades de Kimi para aquecer os pneus foram potencializadas pela necessidade que o finlandês teve de economizar combustível ao longo da prova. “Falei com ele e ele comentou que estava fazendo muitas ultrapassagens, e ele perguntou sobre economizar combustível. Toda vez que nós o pedimos para economizar combustível, ele diminui o ritmo e aí os pneus perdem temperatura, e não foi fácil resolver isso. Algumas vezes isso acontece, certos finais de semana são perfeitos e outros não”, declarou o chefe da Ferrari, que reconheceu que a estratégia adotada em Montreal não foi a mais correta.
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