Recém-chegada à F1, Heineken busca equipes parceiras para oferecer “experiências de uma vida” aos fãs

Recém-anunciada como parceira da F1, a Heineken busca parcerias com duas equipes da categoria para poder oferecer experiências diferentes aos fãs. Dirigente admitiu proximidade com Red Bull, mas disse que negocia com outras equipes

A chegada da Heineken à F1 não será apenas como patrocinadora. Terceira maior fabricante de cerveja do mundo, a marca negocia parcerias com equipes para poder oferecer ao público experiências diferentes nos fins de semana de corrida.
 
 
Diretor global da Heineken, Gianluca Di Tondo explicou que a fábrica seguirá com a diretriz de não patrocinar atletas ou equipes individualmente, mas quer parceiros que possam oferecer oportunidades diferentes aos fãs do esporte.
Heinkeken fechou acordo de cinco anos com a F1 (Foto: Getty Images)

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“Não vamos ter nenhuma relação real de patrocínio com algum time, vai ser mais em termos de acesso”, explicou Di Tondo. “É o que eu chamo de experiência do time, e para um fã regular”, seguiu.

 
“Quero trazer alguns sortudos para a garagem. Quero que eles conversem e andem como eu fiz em Melbourne com Jackie [Stewart], porque aquilo é impressionante. É a experiência de uma vida”, descreveu. “Nós estávamos andando juntos e aí encontramos com Niki Lauda, e eu estava sonhando, já que tinha dois tricampeões ao meu lado. Foi incrível, e é isso que eu gostaria que outras pessoas experimentassem”, defendeu.
 

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O dirigente reconheceu que uma parceria com a Red Bull é uma das opções da Heineken, mas outros times também são alvo do interesse da marca. Williams, McLaren e Force India, no entanto, não devem contar com essa parceria, já que possuem relações com outras marcas de bebidas alcoólicas, como Martini, Chandon e Johnnie Walker, e Smirnoff e Kingfisher, respectivamente.
 
“Claro, nós estamos muito próximos da Red Bull, já que vivemos no mesmo espaço, nos conhecemos muito bem, e Max Verstappen poderia desempenhar um papel”, comentou Di Tondo. “Mas também estamos pensando em nos ligar a outro time”, contou.
 
“Nada foi definido ainda, mas, sim, como eu disse, estamos muito próximos da Red Bull”, frisou.
 
O dirigente explicou, ainda, o motivo de a Heineken não seguir o modelo tradicional de patrocínio, apoiando diretamente um atleta ou uma equipe.
 
“É uma regra que estabelecemos para a marca Heineken muitos anos atrás”, justificou. “Nós focamos nossa parceria onde podemos adicionar valor enquanto marca, então na F1 não teremos nenhum papel nos carros ou com os pilotos. Desempenharemos nosso papel do lado de fora”, continuou.
 
“Se você pegar a Liga dos Campeões ou a Copa do Mundo de Rúgbi, nós patrocinamos a competição, nós nunca patrocinamos uma equipe individual”, concluiu.
 
A Heineken também trabalha por meio de embaixadores e tem entre seus representantes Scott Quinnell, capitão do time de rúgbi do País de Gales, o ex-jogador do Barcelona Carles Puyol. Na F1, a cervejaria escalou Stewart e David Coulthard.
 
A expectativa é de que os dois times que serão parceiros da Heineken nesse projeto da F1 sejam anunciados até a corrida na Itália, marcada para 4 de setembro.

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