Red Bull anuncia manutenção de Buemi na função de piloto reserva para temporada 2015 do Mundial de F1

Campeão mundial de endurance em 2014 com a Toyota, Sébastien Buemi foi mantido pela Red Bull como piloto reserva no Mundial de F1.

O suíço seguirá viajando para as corridas e, em caso de emergência, será chamado para assumir o lugar de Daniel Ricciardo ou Daniil Kvyat na temporada 2015.

Ele é reserva da Red Bull desde 2012, após deixar a Toro Rosso e sair do grid da F1. Antes, em 2008, já havia trabalhado como piloto de testes do time de Milton Keynes.

Sebastien Buemi cresceu no Red Bull Junior Team e segue ligado à marca austríaca (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

“Estou muito satisfeito por ficar por mais uma temporada como reserva na Red Bull. É como ser parte de uma família e tenho um bom relacionamento de trabalho e pessoal com todos no time. Estou ansioso para ajudar o time no desenvolvimento do RB11 da forma que puder”, afirmou.

Christian Horner elogiou o trabalho que vem sendo desempenhado por Buemi nos últimos anos. “Nós reconhecemos sua habilidade e temos um ótimo relacionamento com ele. Sua experiência se mostrou valiosíssima ao longo dos anos e é ótimo ter outro campeão mundial no time”, disse o chefe da Red Bull.

A temporada 2015 terá início no dia 15 de março na Austrália.

FORTES DEMAIS

Apesar da má fase, a Ferrari pode, sim, reagir e passar a representar uma ameaça em breve. É o pensamento de Toto Wolff, diretor-executivo da Mercedes, que alertou para a força da parceria formada com o recém-contratado Sebastian Vettel. A Ferrari, por toda a estrutura e tradição que tem, com Vettel, um tetracampeão, vão dar juntos início a um novo ciclo, e é de se esperar, na visão de Wolff, que o time consiga um resultado melhor do que o da temporada 2014.

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HÜLK: CARROS FICARAM MAIS DIFÍCEIS EM 2014

A temporada de Nico Hülkenberg foi até acima do esperado. O piloto da Force India pontuou nas dez primeiras provas do ano e foi o principal chamariz da equipe em sua melhor temporada desde que foi criada. Mas as coisas não foram tão tranquilas com o novo V6 turbo. Segundo Hülkenberg, guiar o carro que a F1 passou a usar em 2014 é mais difícil que os impulsionados pelos V8 aspirados que eram utilizados até 2013. Para o alemão tem sido mais complicado guiar em 2014 especialmente por causa da diminuição de downforce.

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