Red Bull cita “problema de luxo” em programa de pilotos e destaca: “Não dá para comparar Verstappen com ninguém”

Helmut Marko, principal responsável pelo programa de jovens pilotos da Red Bull, falou sobre o sucesso do programa ao longo dos anos e usou como exemplo a chegada de Max Verstappen, a quem considera “único e diferente”

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Conselheiro da Red Bull, Helmut Marko é o principal responsável pelo forte programa de jovens pilotos da marca austríaca e 'culpado' por colocar nos cockpits das equipes da empresa nomes como Sebastian Vettel, Daniel Ricciardo, Carlos Sainz e Max Verstappen. Mas o austríaco nunca imaginou que o projeto que iniciou antes mesmo de a fábrica de Dietrich Mateschitz ter um time no grid alcançaria tamanho sucesso. Marko credita parte do bem-sucedido trabalho ao gosto pelo risco e usou como exemplo a decisão de colocar Verstappen na F1 com só 17 anos.

 
"No início, não tínhamos nem uma equipe na F1, por isso o projeto tinha mais como foco apoiar os pilotos em termos financeiros. Então, de repente, passamos a ter duas equipes no grid. Aí o nosso foco mudou, começamos a ser mais rigorosos e só aqueles que rendiam nas categorias menores é que seguiam com a gente. Afinal, estávamos a procura de pilotos para a F1", explicou Marko em entrevista ao site 'GPUpdate.net'.
 
"Quando entramos na F1, a equipe tinha como objetivo era ser competitiva e vencer uma ou duas corridas, mas ganhar quatro campeonatos com um piloto que saiu do programa, e agora tendo outros dois que também já conquistaram vitórias, é muito mais do que esperávamos, e isso nos faz feliz", completou. 
Max Verstappen conversa com Helmut Marko nos boxes da Red Bull (Foto: Red Bull Content Pool)

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Helmut, porém, deixou claro que a performance é o principal critério do programa. "Eles têm de vencer, mas também consideramos, claro, a equipe em que estão, as circunstâncias, o motor e outras coisas. Mas não vou dar mais detalhes. Apenas quero dizer que temos um bom sistema e um problema de luxo, porque temos muitos talentos em nossas bases. É um formato melhor que da Mercedes e da Ferrari."

 
"E Max é um exemplo. Não podemos compará-lo a ninguém. Ele é muito diferente. A educação que teve com seu pai no kart é única", contou o consultor, revelando que a performance de Verstappen em Norisring, na F3 Euro em 2014, quando o holandês venceu as três provas do fim de semana – somando seis consecutivas na temporada -, foi a melhor que já viu nas categorias de base. 
 
"Nós tínhamos conversado anteriormente, e falamos em GP2 e GP3 depois dessa etapa. Chamamos Jos e mostramos as opções. Tínhamos pontos de vista diferentes. Mas sem risco, não há diversão", emendou. E assim Max acabou entrando no programa da Red Bull naquele mesmo ano, para estrear na F1 no campeonato seguinte, com a Toro Rosso. Desde o GP da Espanha do ano passado, o jovem holandês defende a equipe principal da Red Bull.
 
Apesar do sucesso, Marko guarda um remorso, admitindo que não tomou decisões corretas quanto Sébastian Buemi. "Eram circunstâncias diferentes na época. Mas agora a gente o vê muito bem no Mundial de Endurance e vem dominando a F-E, além de ainda fazer um bom trabalho para nós no simulador”, reconheceu. 

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