Red Bull critica pressão da Mercedes para levar pré-temporada ao Bahrein: “É irresponsável intimidar as equipes”

A Pirelli manifestou o desejo de realizar ao menos uma bateria de testes de pré-temporada no Bahrein para submeter os novos pneus da F1 a temperaturas mais altas no começo de 2017. A Mercedes também pressiona para fazer testes no Oriente Médio. Mas a Red Bull se mostrou contrária à postura da rival e afirmou que os custos para levar a F1 a Sakhir são muito altos

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Restam ainda cinco etapas para o fim do Mundial de F1 em 2016, mas as equipes já discutem com muita energia sobre os testes de pré-temporada do ano que vem. Será um período bastante curto, mesmo com a adoção do novo regulamento técnico em 2017. Em princípio, serão duas baterias de quatro dias cada, entre 27 de fevereiro e 2 de março e entre 7 e 10, também de março, em Barcelona. Mas a Pirelli e também a Mercedes querem ao menos uma sessão de testes no Bahrein por conta das temperaturas mais altas do Oriente Médio. Contudo, a Red Bull é substancialmente contra a proposta em razão dos altos custos, assim como outras equipes de menor poderio financeiro.
 
Niki Lauda, presidente não-executivo da Mercedes, fez coro ao desejo da Pirelli. “Devemos todos estar tentando ajudar a Pirelli porque precisamos de tempo quente. Eu não quero perder alguns dias com chuva em Barcelona com os novos carros. E a Pirelli precisa de dados confiáveis. Com 20ºC de temperatura da pista, você não aprende nada”, bradou o dirigente à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
 
Paul Hembery, diretor da Pirelli, considerou que há um aumento de custos ao levar a F1 ao Oriente Médio, mas também entende que é fundamental que a categoria possa realizar simulações com os pneus sendo submetidos a temperaturas mais altas. 

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Mercedes e Pirelli querem levar a pré-temporada 2017 da F1 ao Bahrein. Mas a proposta é impopular (Foto: Getty Images)
"Entendo que as equipes acreditem que haveria uma penalização econômica, mas estamos em um esporte em que se gastam centenas de milhões. Se houver vontade, tenho certeza de que o financiamento será feito. Um teste no Bahrein seria um grande passo, nos permitiria saber onde estaremos durante a temporada", avaliou.
 
"Queremos entender como será o rendimento dos pneus, de cada tipo de composto, precisamos ir a um lugar como o Bahrein assim que for possível", exclamou o engenheiro britânico.
 
Mas Christian Horner, chefe da Red Bull, não concorda. E bradou contra a riva Mercedes. “Minha preferência pessoal é que a gente deve ficar na Europa. Nós temos provavelmente de 65 a 70% do grid enfrentando problemas financeiros. Ficar a uma hora e meia da sua fábrica em um ponto em que você está desenvolvendo o carro, bem como um novo conceito de carro, e quando na Espanha a temperatura já está esquentando, para mim, testar no Bahrein soaria como uma irresponsabilidade do ponto de vista financeiro.”
 
“Ao menos que haja um enorme subsídio, o que eu não acredito, e ao menos que a Mercedes pague para todo mundo ir ao Bahrein. É um pouco irresponsável você ditar e intimidar as equipes a fazer esse teste. Somos uma equipe que pode se dar ao luxo de ir ao Bahrein, mas acredito que o melhor é que a gente teste em Barcelona. Não vejo lógica em gastar um enorme dinheiro de forma desnecessária”, alfinetou o dirigente taurino.
 
Bob Fernley, chefe-adjunto da Force India, entende que a diferença de custos de se testar no Bahrein em relação a Barcelona é de US$ 500 mil (R$ 1,62 milhão) a mais. “Do ponto de vista do orçamento, sermos autorizados a fazer essa escolha provavelmente é a melhor solução. Para nós, neste momento, seria Barcelona, já que o custo é significativamente maior no Bahrein.”
 

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Outro britânico, Dave Ryan, diretor de corridas da Manor, apoia a permanência dos testes de pré-temporada na Catalunha e destacou outro fator, a logística. “Você não pode reagir a pequenos problemas se estiver no Bahrein, enquanto, se você estiver em Barcelona, você pode levar o material, colocá-lo numa van e transportá-lo durante a noite. As pessoas vão dizer que o voo ao Bahrein é de sete horas, mas há toda a logística dos dois lados”, ponderou.

 
“Considerando onde estamos com os pneus e o desenvolvimento do carro, seria sensato deixar duas equipes ir para lá. Seria decepcionante se cada equipe decidir o que fazer, mas se isso for apresentado para mim, não vai ser o caso”, garantiu o chefe da Manor.
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