Red Bull prega confiança sobre permanência de Ricciardo após 2016, mas alerta: “Tudo depende de nós”

Daniel Ricciardo, um dos talentos de maior destaque da nova geração da F1, tem contrato com a Red Bull até o fim desta temporada. Embora já tenha dado seu voto de confiança sobre a capacidade do time taurino, o australiano pode não tolerar outro ano abaixo da média, como aconteceu em 2015

2014 foi o grande ano de Daniel Ricciardo, ao menos até agora, na F1. Na temporada em que sucedeu o compatriota e veterano Mark Webber na Red Bull, o australiano conquistou nada menos do que três vitórias e foi o único a quebrar a hegemonia da Mercedes naquele ano, terminando o campeonato inclusive à frente de Sebastian Vettel, que acabou se transferindo para a Ferrari. Mas 2015 foi diferente, e para pior para Daniel, que sofreu com a falta de confiabilidade de um motor Renault que lhe tirou seu sorriso, conseguindo assim somente dois pódios no ano.
 
Ricciardo tem contrato com a Red Bull até o fim de 2016. Mas Christian Horner, chefe da equipe taurina, não teme perde-lo, ao contrário. Mas deixou claro que tudo depende exclusivamente do equipamento que a escuderia de Milton Keynes vai lhe proporcionar ao longo da temporada.
 
“Estou muito tranquilo a respeito dos contratos que temos com nossos pilotos, seja a curto, médio ou longo prazo. Tudo depende de nós, porque precisamos lhes proporcionar um carro que lhes permita demonstrar seu verdadeiro talento”, declarou Horner durante entrevista coletiva no evento que marcou o lançamento da nova pintura da Red Bull para 2016.
Horner disse que está tranquilo sobre a permanência de Ricciardo na Red Bull (Foto: Red Bull/Getty Images)
Daniel tem sua confiança na capacidade de reação da Red Bull e, até por isso, descartou adotar a mesma postura de Fernando Alonso, indicando que deve ficar onde está e renovar seu vínculo com a equipe.
 
“Em 2017 teremos várias mudanças de regulamento e a última coisa que quero fazer é dar uma de Alonso, pular do barco e, em seguida, o barco que você abandonou é o que você quer estar. Em um mundo ideal, vou seguir com a Red Bull e encontraremos o domínio novamente. Mas isto é se pensar na segunda metade do ano”, comentou.
 
No fim das contas, Ricciardo entende que as dificuldades do ano que passou foram benéficas em certo ponto. “A frustração ficou maior do que eu gostaria. Na maior parte do tempo eu fiz o que precisava fazer, tentei seguir sorrindo. Certamente foi um ano de aprendizado e formação de caráter. E de maturidade, também. Me senti sólido na maior parte do ano”, recordou o piloto, sem criar grandes expectativas para a temporada que vai se iniciar em 20 de março com a disputa do GP da Austrália.
 
“É difícil falar sobre o próximo ano, para ser honesto. As coisas devem melhorar, mas, para chegar ao nível da Mercedes, provavelmente vamos precisar esperar até 2017. Mas nunca se sabe”, apontou.
 
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