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Fórmula 1

Red Bull vê 2018 como “um dos melhores chassis” e culpa falta de potência por distância para Mercedes

Christian Horner explicou que a Red Bull poderia ter sido uma adversária bem mais dura em 2018 se tivesse mais potência no motor Renault. Para o chefe do time austríaco, a equipe fez um dos melhores chassis desde que chegou à F1

 
A Red Bull venceu corridas e fechou a temporada 2018 bastante competitiva, mas Christian Horner acredita que poderia ter sido um ano ainda melhor se a Renault tivesse potência próxima dos motores Mercedes e Ferrari. O chefe do time austríaco, inclusive, acredita que a Honda já está mais próxima das duas principais forças.
 
Horner até fez uma projeção: para o britânico, mais 40 kW no motor seriam suficientes para competir com Mercedes e Ferrari. O dirigente, aliás, seguiu uma linha próxima da de Helmut Marko, que afirmou que a Red Bull vai conseguir disputar se a Honda der um motor 10 kW mais fraco que os rivais.
 
"É sempre fácil falar "se", "talvez", mas se a gente tivesse mais uns 40 kW no motor, nossa temporada teria sido bem diferente. Precisamos tirar o chapéu para todo mundo em Milton Keynes que produziu um dos melhores chassis que já tivemos. É só olharmos para McLaren e Renault, que tinham o mesmo motor que o nosso, tinha um mundo de diferença", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Christian Horner está empolgado com a troca Renault por Honda (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Christian acredita que a Honda já pode ser mais forte que a Renault e descartou qualquer preocupação pelas falhas dos japoneses nas últimas provas com a Toro Rosso. Horner lembrou que os franceses também quebraram bastante em 2018.

 
"Nós estaríamos bem mais próximos de Mercedes e Ferrari se 2019 começasse como 2018 terminou nos motores, já que vamos de Honda. A trajetória está andando bem, está no caminho certo. A confiabilidade não é algo que tivemos mesmo com a Renault, foram 11 ou 12 abandonos. Então, foi nosso Calcanhar de Aquiles, não é algo que preocupe mais na Honda. Se conseguirmos ter a confiabilidade e a potência de Mercedes e Ferrari, aí podemos brigar mais. É nossa meta", completou.