Red Bull vê configuração “conservadora” do motor Renault como responsável por GP do Brasil apagado

Christian Horner, chefe da Red Bull, diz que a Renault optou por uma abordagem “mais prudente” no Brasil após a série de problemas mecânicos no México. Desse jeito, Max Verstappen e Daniel Ricciardo foram até o fim – mas apenas em quinto e sexto

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Com quinto e sexto lugares, a Red Bull esteve longe de empolgar no GP do Brasil deste fim de semana. A equipe não teve condições de ameaçar Ferrari e Mercedes ao longo das atividades em Interlagos. E, para o chefe Christian Horner, a configuração “conservadora” do motor Renault para a etapa brasileira foi responsável pelos problemas.
 
“Acho que foi por causa do traçado, mas também porque fomos bem conservadores em termos de motor”, disse Horner, questionado pelo site ‘Motorsport.com’. “Pela forma com que a corrida se desenrolou, o Max [Verstappen] teve que tirar muito dos pneus para seguir com os líderes. Deu para ver que ele danificava os pneus”, seguiu. Por conta do desgaste de pneus, Verstappen precisou de um pit extra nas últimas voltas. Mesmo assim, o holandês sustentou o quinto posto.
A Red Bull não fez muita coisa no Brasil. Culpa da Renault? (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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A abordagem conservadora da Renault vem após um GP do México conturbado. Todas as equipes com motor francês – Red Bull, Toro Rosso e a própria Renault – tiveram problemas relacionados ao motor. Em Interlagos, as quebras foram em menor número.
 
“Acho que depois de todos os problemas essa abordagem foi mais prudente. Esse circuito é diferente, exige muito da potência, mais até do que o México. Foi um desafio diferente, aqui [Interlagos] o piloto fica acelerando por muito mais tempo do que no México”, encerrou Horner.
 
O GP do Brasil foi vencido por Sebastian Vettel, que superou Valtteri Bottas já na largada. A temporada 2017 da F1 se encerra com o GP de Abu Dhabi, marcado para 26 de novembro.
 
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