Renault adota discurso ‘pés no chão’ sobre volta de Kubica à F1: “Precisamos deixar a emoção de lado”
Cyril Abiteboul contou que “adoraria que Robert Kubica” voltasse à F1, mas explicou que, na prática, a situação não é tão simples assim. O diretor-executivo da Renault avisou que está procurando ser pragmático ao máximo e mantém os pés no chão, em que pese os testes bastante positivos com o piloto polonês
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A intensa programação de testes da Renault com Robert Kubica gera enorme expectativa no paddock da F1. Um eventual retorno do polonês ao grid, depois de pouco mais de seis anos do acidente que quase lhe tirou a vida, seria um desfecho digno de cinema. Mas Cyril Abiteboul, diretor-executivo da marca francesa, prefere esperar um pouco. Muito cauteloso sobre a sequência dos trabalhos com Kubica, em que pese os testes bem-sucedidos tanto na pista como no simulador, Abiteboul afirmou que prefere deixar a emoção de lado e ser pragmático ao máximo. Tudo para que a decisão sobre o piloto seja a mais correta possível do ponto de vista técnico, esportivo e também médico.
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Abiteboul mencionou as declarações de Kubica sobre suas chances de “80 ou 90%” de voltar à F1 e, embora tenha considerado a empolgação do polonês, voltou a pedir cautela. “Esse tipo de coisa é o que temos de ter cuidado. É um piloto de caráter e emoções, mas nesta circunstância particular nós precisamos deixar a emoção de lado e seguir um planejamento muito pragmático sobre a situação. Adoraríamos se ele voltasse”, garantiu.
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