Renault confirma Magnussen ao lado de Palmer e apresenta carro com pintura preta e detalhes amarelos para 2016

A Renault está - agora oficialmente - de volta à F1 como equipe. Era um daqueles casos de que todo mundo já sabia há meses, mas a confirmação se deu nesta quarta-feira (3) em coletiva de imprensa realizada em Paris. O time terá Jolyon Palmer ao lado de Kevin Magnussen no cockpit para retomar a longa história da Renault com a F1

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A Renault apresentou nesta quarta-feira (3) sua volta oficial à F1 como equipe após uma ausência de cinco anos. O presidente Carlos Ghosn fez um discurso para abrir a apresentação realizada em Paris, anunciou a chefia da equipe e a diretoria antes de chamar os pilotos para desembainhar o novo layout que o time vai usar em 2016. Foi então que acabou o suspense: Kevin Magnussen é o titular. 

Como já era esperado, além do anúncio do piloto dinamarquês, a Renault apresentou mais dois membros para o time: Esteban Ocon apareceu ao lado de Magnussen e do outro titular, Jolyon Palmer – campeão da GP2 em 2014 -, para ocupar a vaga de reserva em 2016. Enquanto isso, Fréderic Vasseur será mesmo o diretor de competições da equipe.

 
A pintura do novo Renault – o RS16, como ficou batizado o carro do retorno – é sobretudo preta e desenhada com toques de amarelo. Completamente diferente de carros antigos da marca.
 
Ao lado do carro apresentado, ainda coberto, a Renault expôs o bólido da e.dams, sua equipe de fábrica campeã da F-E. Então, subiu ao palco Ghosn – que sabidamente não é um fã da F1. Naturalmente, Ghosn, falou dos programas de automobilismo, da colaboração entre Renault Sport e Renault F1. E apresentou o novo chefe do automobilismo da Renault, Jêrome Stoll – enquanto Vasseur será o homem a dar as cartas na F1. Juntos, ambos falaram que os objetivos são ganhar e conectar com marketing e tecnologias.
O novo carro da Renault (Foto: Reprodução)

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"Temos o orçamento, temos o pessoal, temos o conhecimento, temos o espírito. A Renault vai voltar a ganhar", disse Stoll quando questionado sobre as chances de o novo desafio terminar em vitórias.

O diretor-esportivo da marca, Cyril Abiteboul, foi questionado sobre o motivo de tanto otimismo quando a Mercedes tem dominado de forma tamanha nos últimos anos.

"Nós ganhamos em todas as categorias que participamos. Sabemos fazer isso", respondeu.

A Renault divulgou seu novo carro na F1 (Foto: Reprodução/Twitter)

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O retorno da Renault em muito está atrelado à desavença que eclodiu de vez na temporada 2015, quando a Red Bull, desatou a criticar o desempenho dos fracos motores publicamente. Primeiramente discreta, a montadora também passou a fazer parte da lavação de roupa suja até que a situação caminhasse para um divórcio. No fim das contas, a Red Bull acabou não conseguindo fazer acordo com nenhuma das outras três montadoras da F1 — Mercedes, Ferrari e Honda — e vai correr com o motor francês rebatizado de TAG Heuer.

Em um primeiro momento, a Renault evitou garantir a honra dos contratos assinados pela Lotus; depois, a direção da equipe falou que não era bem assim. Mas os rumores sobre uma possível saída de Pastor Maldonado vieram ganhando corpo desde o fim do ano passado. A PDVSA classificou tudo como especulação. Mas não era. A confirmação de que o dinheiro da petrolífera venezuelana não lhe garantiria um lugar como titular veio do próprio piloto dias atrás

A Renault está de volta como equipe de fábrica para abrir seu terceiro ciclo na F1. Na primeira passagem, de 1977 a 1985, obteve 15 vitórias e 31 poles, todas com pilotos franceses — Alain Prost, René Arnoux e Jean-Pierre Jabouille; na segunda, que foi de 2002 a 2011, Fernando Alonso levou a equipe a dois títulos de Pilotos com 17 dos 20 triunfos em GPs — os outros três divididos entre Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli. Os três também somaram 20 poles no período.

GALERIA: as imagens do Renault RS16

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Renault confirmou Magnussen e a pintura preta. O que…

Publicado por Grande Prêmio em Quarta, 3 de fevereiro de 2016

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