Renault elogia Palmer e Magnussen, mas reforça ideia de trazer piloto como referência e prevê decisão em setembro

Fréderic Vasseur disse que Kevin Magnussen e Jolyon Palmer estão melhorando muito, mas indicou que pretende trazer para a Renault um piloto capaz de exercer o papel de líder do time, como Fernando Alonso no bicampeonato, logrado na década passada. O chefe da Renault afirmou que a decisão sobre os pilotos deve sair no começo de setembro

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A primeira parte da temporada que marca o retorno da Renault como equipe ao Mundial de F1 vem sendo como o esperado. As dificuldades na esteira de um carro que foi desenvolvido às pressas para o campeonato de 2016 e também com uma dupla de pilotos ainda bastante inexperiente, formada pelo novato Jolyon Palmer e também por Kevin Magnussen, que até então só havia feito uma temporada pela McLaren, em 2014, resultou em um primeiro semestre de pouco brilho e apenas seis pontos conquistados — todos eles por Magnussen.
 
A Renault voltou à F1 como equipe trazendo um orçamento bastante ‘parrudo’ e já se dispôs a gastar cifras próximas a R$ 1 bilhão por ano. Tudo para, em um espaço de três anos, voltar a lutar por vitórias e títulos. Mas até lá, o caminho é tortuoso. Fréderic Vasseur, chefe da Renault, procurou elogiar seus atuais pilotos, mas deixou claro que a ideia é trazer um nome capaz de levar a equipe anglo-francesa aos seus melhores dias. O dirigente francês defende que contratar um piloto que sirva como referência e liderança é a melhor escolha para a Renault. 

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A Renault considera trazer um piloto que venha como referência e liderança em 2017 (Foto: Getty Images)
A decisão sobre os pilotos, diz Vasseur, deve sair no começo de setembro, ou seja, dentro de duas ou três semanas. Nomes como Sergio Pérez e Felipe Massa aparecem como ligados à Renault segundo rumores do paddock da F1.
 
Em entrevista ao site oficial da F1, o chefe da Renault não se furtou a elogiar a sua dupla, mas indicou que mudanças estão por vir visando 2017.
 
“Eu vejo os dois melhorando. Tenha em mente que Jo [Jolyon Palmer] é um novato e Kevin fez apenas uma temporada antes, e que foi há dois anos. Jo tem melhorado muito, é verdade que ele rodou na Hungria, mas até agora ele fez um bom trabalho. E isso também vale para Kevin. Ambos têm uma abordagem muito otimista. Eles são um grande apoio para a equipe”, disse.
 
Vasseur defendeu a chegada de um grande nome ao time e citou exemplos vitoriosos e baseados na figura de um piloto que serviu como referência e ergueu uma equipe em torno de si.
Chefe da Renault afirmou que decisão sobre os pilotos para 2017 deve sair em poucas semanas (Foto: Getty Images)
“Se você olhar para as histórias de sucesso do passado, o sucesso sempre foi construído em torno de um piloto: Michael Schumacher e a Ferrari, Sebastian Vettel e a Red Bull, Lewis Hamilton e a Mercedes e também Fernando Alonso e a Renault no passado, de modo que o piloto é importante. Um piloto não é questão só de desempenho, mas sim sobre conseguir liderar uma equipe”, explicou.
 

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“Neste momento, temos mais ou menos mil pessoas na equipe, se você juntar Viry-Châtillon e Enstone, e o que precisamos é de algum tipo de liderança emocional, e isso é o trabalho de um piloto. Precisamos de um piloto supermotivado e capaz de supermotivar todos os outros”, comentou.

 
O dirigente francês voltou a elogiar sua dupla, mas fez um alerta importante: a decisão sobre quem vai ocupar os cockpits da Renault no ano que vem está muito próxima. “Eles estão melhorando. Sabemos onde nós estamos no grid, então melhorar, para nós, é escrito em letras garrafais. É muito cedo para tomar qualquer decisão aqui e agora. Nós provavelmente vamos fazê-lo no começo de setembro”, finalizou o chefe da Renault.
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