Reta final da temporada 2016 conta com briga particular da Mercedes. Para concorrência, resta pensar em 2017

O GP da Bélgica marca o começo da segunda metade da temporada 2016. Ano esse que tem outra disputa particular entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg, a terceira seguida. Para as demais equipes, resta focar em 2017, nova oportunidade de derrubar a Mercedes

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A temporada 2016 da F1 começou com um clima de otimismo para aqueles que torcem por uma categoria mais competitiva, com diversas equipes brigando por vitórias. A Ferrari parecia forte, a Red Bull estava juntando seus cacos, a Williams parecia estável e a McLaren prometia bastante. Com a primeira metade do ano já no passado, percebe-se que foi tudo uma breve ilusão: a Mercedes parte para as últimas corridas com mais uma briga particular entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg pelo título mundial.
 

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É exatamente a mesma briga de 2014, ano em que Lewis levou o bicampeonato. Em 2015 nem houve briga de verdade, de tão líder que o britânico já era. Neste aspecto, pelo menos, existe alguma empolgação para o segundo semestre: apesar do favoritismo pendendo para o #44, Rosberg ainda pode ser capaz de recuperar a forma apresentada nas quatro primeiras corridas de 2016. É difícil dar a volta por cima? É, mas a briga certamente está em aberto entre os dois.
 
Os GPs da Bélgica e da Itália, realizados em traçados de velocidades extremamente altas, devem formar um combate exclusivo entre os prateados, exatamente da mesma forma que se viu em outros anos. Serão provas importantíssimas para Rosberg: em caso de novas derrotas para Hamilton, o título passa a ficar tão improvável quanto em 2015. O déficit em pontos seria de pelo menos 33 pontos.
Hamilton leva a vantagem para o fim do ano. Mas Rosberg segue respirando (Foto: Getty Images)
Sim, até mesmo este caso raro de disputa em aberto na temporada pode deixar de existir em breve.
 
Enquanto a Mercedes toca a temporada no piloto automático, já muito na frente das principais rivais, o resto do grid parece não se importar muito com 2016. Red Bull e Ferrari, apesar de ainda trazerem atualizações, não estão focando no desempenho dos carros atuais – as peças testadas só estão começando a ser desenvolvidas, focando em 2017. Para estas duas ainda existe um resquício de rivalidade: o segundo lugar no Campeonato de Construtores está em aberto. Mesmo assim, uma coisa é certa: se for para ter mais chances de título na próximo, o terceiro lugar passa a ser um fardo aceitável.
 
Para as equipes fora do top-3, a situação não melhora. A McLaren vê cada novo ano como uma oportunidade de crescer ainda mais. Em 2016 deu certo, pelo menos. Force India, Williams e Haas, com orçamentos mais limitados, pensam no futuro por pura falta de opção: os cofres simplesmente não aguentariam introduções custosas e de difícil retorno.
A Ferrari tem pouco para fazer em 2016 (Foto: Getty Images)
Apesar de me reservar o direito de não concordar com a política de abandonar a temporada no meio do caminho, é inegável que ela faz sentido. Boa parte da aerodinâmica atual dos carros vai ser transformada, inutilizando grande parte dos componentes que formam, por exemplo, as asas dos carros. Até a Mercedes vai precisar se render à necessidade de pensar no futuro, mas com uma garantia: o título de Construtores já está nas mãos faz tempo.
 
É uma pena, mas a divisão de forças que se viu na Hungria e na Alemanha vai ser mais ou menos a mesma até o fim do ano. Em uma F1 de riscos financeiros altíssimos, não faz o menor sentido esvaziar a carteira por conta de uma posição a mais ou a menos no campeonato. Resta aguardar por um 2017 de mais disputas – e que durem o ano todo.
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