Kubica exalta disputas durante GP da Holanda e diz que parte física “não foi fácil”
Robert Kubica precisou entrar no carro da Alfa Romeo de última hora no GP da Holanda, após Kimi Räikkönen testar positivo para Covid-19 antes do terceiro treino livre. Mesmo assim, andou bem e terminou na 15ª colocação
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O GP da Holanda marcou a primeira corrida de Robert Kubica na Fórmula 1 desde a etapa final da temporada 2019. E foi de maneira surpreendente, substituindo Kimi Räikkönen, que testou positivo para Covid-19 após os primeiros treinos livres em Zandvoort.
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Apesar do pouco tempo para se acostumar com o carro da Alfa Romeo e com a traiçoeira pista de Zandvoort, o polonês fez um trabalho decente, largando em 18º e terminando na 15ª colocação. Questionado sobre a parte física, Robert admitiu que sofreu algumas dificuldades.
“Sim, foi difícil, como esperado. Me encontrei pouco antes da corrida com o George [Russell] e ele disse que provavelmente seria a pista mais complicada na parte física. Então, considerando a longa pausa que tive, não foi fácil desse ponto de vista”, afirmou Kubica.

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“Tive algumas disputas. A última vez que tive um carro que me ajudou a brigar foi 11 anos atrás porque, no fim, em 2019 [na Williams] era mais sobreviver do que aproveitar. Eu batalhei bem contra o Sebastian [Vettel], me defendendo, e depois alcancei o [Nicholas] Latifi e ultrapassei na volta final. No fim, foi um domingo bem exigente para mim”, completou.
Apesar do desempenho decente de Kubica na Holanda, a Alfa Romeo ainda não confirmou se o polonês vai correr ou não neste fim de semana, no GP da Itália. Ainda com Covid-19, Räikkönen deve ser novamente ausência no time, enquanto Antonio Giovinazzi segue com a outra vaga.

