Rosberg admite queda no interesse dos alemães pela F1 e justifica: “Eu e Vettel não somos Schumacher”

Com GP da Alemanha fora do calendário de 2015, Nico Rosberg reconheceu que os alemães perderam o interesse pela F1. Piloto da Mercedes lembrou que ele e Sebastian Vettel não são como Michael Schumacher, que atraiu a atenção da Alemanha ao esporte

Nico Rosberg aproveitou bem o intervalo entre os GPs do Brasil e de Abu Dhabi. Antes de embarcar rumo a última prova do ano, o germânico foi para a Espanha para participar de um evento com Marc Márquez, bicampeão da MotoGP, e aproveitou para arriscar algumas manobras em uma moto de motocross.
 
Durante sua passagem pela pista de Rufea, em Barcelona, Rosberg conversou com o diário espanhol ‘Marca’ e falou sobre a ausência da Alemanha no calendário da F1 em 2015
Nico Rosberg esteve na Espanha para evento com Marc Márquez (Foto: Allianz)
O piloto da Mercedes lamentou a ausência de seu país natal, mas reconheceu que não foi só a taxa cobrada por Bernie Ecclestone que afastou o país da programação.
 
 “Foi uma desilusão perder o GP deste ano, mas no próximo ano ele estará de volta”, disse Rosberg. “Um Mundial de F1 sem o GP da Alemanha é um pouco estranho e nós precisamos”, opinou.
 
“Perdemos porque Bernie quer dinheiro. E também tem o problema de haver um pouco menos de interesse”, ponderou. “Veja o GP do México: com as pessoas, a emoção e a vontade, eles foram incríveis. Na Alemanha não é assim”, reconheceu.
 
Nico, no entanto, entende que o interesse pelo esporte é cíclico, já que nos tempos de Michael Schumacher os alemães se sentiam mais atraídos pela F1.
Nico Rosberg destacou que Alemanha perdeu o interesse pela F1 (Foto: Getty Images)
“Mas existem momentos. No tempo de Schumacher estava em alta e depois mudou. Nós também vimos isso com o tênis, quando Boris Becker competia. Depois dele, foi ladeira baixo”, comparou.
 
Questionado se sua presença e a de Sebastian Vettel não ajudava a atrair o interesse dos alemães, Rosberg respondeu: “Sim, mas nós não somos Schumacher”. 
 
“É importante entender o que acontece para tratar melhor a situação e para que as pessoas recuperem o interesse pelo esporte”, concluiu.

 

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Sobre o motor alternativo na F1 em 2017: não vai rolarhttp://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/com-veto-das-montadoras-grupo-de-estrategia-rejeita-proposta-de-motor-alternativo-para-f1-em-2017-diz-revista

Posted by Grande Prêmio on Quarta, 25 de novembro de 2015

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