Rosberg reconhece superioridade de Hamilton e crê que estratégia de pneus “não será tão decisiva” na Malásia

Nico Rosberg não teve problemas em admitir que Lewis Hamilton foi o melhor piloto no treino classificatório deste sábado (1) na Malásia. Largando no segundo lugar, Rosberg não acredita que as estratégias de pneus serão tão diferentes e decisivas como no ano passado, em favor de Sebastian Vettel

Grande Prêmio
Pedro Henrique Marum 01/10/2016    07:51    3min    Fórmula 1

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Estava claro desde o começo do final de semana que a Mercedes estava dominando o pelotão em Sepang e que Lewis Hamilton era o mais rápido entre todos os pilotos da pista – por uma margem bem segura. Neste sábado (1), Hamilton estava em outro patamar, e Nico Rosberg teve dificuldades para garantir o segundo lugar. Mas conseguiu. Para a corrida, ele não espera que estratégia seja uma questão tão preponderante como em outras provas.

 
Um ano atrás, na mesma pista da Malásia, foi um enorme fator. Tão grande que Sebastian Vettel acabou se valendo da temperatura fervente e vencendo a Mercedes sem precisar de outras sortes. Mesmo com um jogo de pneu a mais, Rosberg não acha que vai ser tão divertido assim pensar em quem pode adotar qual estratégia.
 
"É apenas entre os médios e os duros, na real", disse, descartando os pneus macios como viáveis para a corrida. "Então é possível que vejamos alguma variação, mas não acho que vai ser muito divertido em termos de estratégia porque os pneus são bem semelhantes. Não acredito que será um fator tão decisivo", afirmou.
 
Em seguida, falando à rede de TV inglesa Sky Sports, negou que pudesse ter conquistado a pole não fosse por um erro na volta final. Mas admitiu que ficaria mais perto de Lewis do que 0s414. E lembrou: como 2015 mostrou, a classificação não decide o GP da Malásia. 
Nico Rosberg (Foto: Mercedes)
"Eu não teria sido pole sem o erro da curva 15, mas teria sido perto. É assim que é, e Lewis estava mais confortável que eu. Um dia é ele, outro dia sou eu. Como vimos ano passado, a classificação não é decisiva, vai haver muitas oportunidades amanhã. A largada, definitivamente, e depois disso o ritmo de corrida e a estratégia", encerrou.
 
A corrida larga às 4h (de Brasília), e o GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO e EM TEMPO REAL.
 
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