Saída da Manor fecha grid e acaba de vez com chances de Nasr como piloto titular na F1 em 2017

As chances de Felipe Nasr seguir na F1 em 2017 já não eram boas desde antes do fim do ano passado. Veio, então, o anúncio oficial da Sauber com Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein. Mas as chances do brasiliense acabaram de vez quando a Manor confirmou que não vai seguir na categoria. Agora, o piloto tem como opção cavar um lugar como piloto de testes

 

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Felipe Nasr está oficialmente fora do grid da temporada 2017 da F1. Nesta sexta-feira (27), a Manor confirmou que deixa a categoria principal depois de enfrentar uma série de  problemas financeiros, sepultando, assim, as últimas chances que restavam para que o brasileiro seguisse como titular neste ano. O país só não ficou mesmo sem lugar no grid por um golpe do destino: com a aposentadoria de Nico Rosberg, a Mercedes contratou Valtteri Bottas para o lugar do campeão do mundo, e a Williams não hesitou em chamar de volta, da curta aposentadoria, o veterano Felipe Massa.

 
Verdade seja dita, as chances de Nasr na Manor também eram bastante remotas, já que a equipe certamente precisaria de pilotos com patrocinadores bem gordos caso quisesse se manter na F1. Para o brasiliense isso seria um tanto complicado, já que, no fim de 2016, o Banco do Brasil deixou de ter acordo com a Sauber, seu time até então, ficando apenas com um contrato pessoal com o piloto, com uma verba que não garantia, nem de longe, um lugar como titular na F1.
 
A situação do brasileiro esteve nebulosa durante quase todo o final do ano. É bem verdade que o sopro de esperança apareceu com o ótimo nono lugar conquistado em Interlagos e a garantia de que a Sauber terminaria o campeonato na frente da Manor, em décimo lugar, recebendo uma polpuda premiação por parte da FOM (Formula One Management). Entretanto, mesmo com o êxito do brasileiro, os suíços nunca se mostraram decididos a renovar com o piloto.
Felipe Nasr não será titular na F1 em 2017 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Mas o mundo da F1 virou de cabeça para baixo cinco dias depois do fim da temporada 2016, quando Rosberg, que acabara de ser campeão, anunciou sua aposentadoria e, ali, chegou-se a imaginar que Nasr poderia ser beneficiado em um efeito-cascata, com Pascal Wehrlein ascendendo à Mercedes e não mais sendo um concorrente na Sauber. Não aconteceu.
 
A Mercedes optou por um piloto mais experiente e tirou Valtteri Bottas, que já tinha contrato com a Williams, mediante a um acordo com a equipe que recebe seus motores. Como consequência, Massa saiu da aposentadoria e retornou ao time de Grove, com Wehrlein assinando com a Sauber e ficando ao lado de Marcus Ericsson para 2017.

Agora, com a saída oficial da Manor, as chances que já eram remotas se acabaram de vez. A luta de Nasr passa a ser única e exclusivamente por um posto como piloto de testes na F1 ou, talvez, tentar retomar a carreira em outra categoria. O melhor caminho caso opte por continuar na principal categoria do automobilismo mundial, parece ser a Williams, equipe de boa estrutura e que o brasileiro conhece e é conhecido.

Felipe Nasr voltando a ser reserva da Williams? (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
A passagem de Nasr pela Sauber teve altos e baixos. Vindo de um terceiro lugar em um 2014 com vitórias na GP2, o brasiliense começou 2015 empolgando o fã mais ufanista na categoria maior, chegando em quinto logo de cara em um tumultuado GP da Austrália. Foi a melhor estreia de um brasileiro na história da F1.
 
Além do grande resultado em Melbourne, Felipe também conquistou pontos na China, em Mônaco, em Singapura, na Rússia e nos EUA. Foi um bom ano de estreia, especialmente no comparativo com o companheiro Ericsson. Foram 27 pontos somados pelo brasileiro, contra apenas nove do seu companheiro de equipe.
Felipe Nasr com a Sauber festeja o nono lugar e os pontos conquistados no GP do Brasil (Foto: Sauber)
2016, porém, não foi uma temporada positiva para Nasr. Ao contrário. É verdade que a Sauber conseguiu regredir ainda mais, fruto de uma grave crise econômica no primeiro semestre, que culminou com o atraso no desenvolvimento do C35. Mesmo diante de um cenário bastante adverso, o sueco cresceu muito de rendimento. Em contrapartida, Felipe sentiu bastante e caiu de performance, sendo seguidamente superado pelo companheiro de equipe. 
 
Atrás de Ericsson o campeonato inteiro e perdendo no comparativo de posições de largada e chegada, o brasileiro achou uma atuação de gala em Interlagos. Curiosamente, na esteira da sua performance mais brilhante desde quando passou a disputar a F1, Nasr garantiu a sobrevida da Sauber com os dois pontos logrados em São Paulo. Mas o ótimo desempenho em São Paulo foi ponto fora da curva do 2016 do brasiliense. E não foi o bastante para garantí-lo no grid em 2017.

Para continuar na F1, como titular, Nasr terá de esperar pelo menos mais um ano. Um longo ano.

ECCLESTONE FORA DA F1: DISCUSSÃO QUENTE NO PADDOCK GP

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Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

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