Saída da Manor fecha grid e acaba de vez com chances de Nasr como piloto titular na F1 em 2017
As chances de Felipe Nasr seguir na F1 em 2017 já não eram boas desde antes do fim do ano passado. Veio, então, o anúncio oficial da Sauber com Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein. Mas as chances do brasiliense acabaram de vez quando a Manor confirmou que não vai seguir na categoria. Agora, o piloto tem como opção cavar um lugar como piloto de testes
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Felipe Nasr está oficialmente fora do grid da temporada 2017 da F1. Nesta sexta-feira (27), a Manor confirmou que deixa a categoria principal depois de enfrentar uma série de problemas financeiros, sepultando, assim, as últimas chances que restavam para que o brasileiro seguisse como titular neste ano. O país só não ficou mesmo sem lugar no grid por um golpe do destino: com a aposentadoria de Nico Rosberg, a Mercedes contratou Valtteri Bottas para o lugar do campeão do mundo, e a Williams não hesitou em chamar de volta, da curta aposentadoria, o veterano Felipe Massa.
Agora, com a saída oficial da Manor, as chances que já eram remotas se acabaram de vez. A luta de Nasr passa a ser única e exclusivamente por um posto como piloto de testes na F1 ou, talvez, tentar retomar a carreira em outra categoria. O melhor caminho caso opte por continuar na principal categoria do automobilismo mundial, parece ser a Williams, equipe de boa estrutura e que o brasileiro conhece e é conhecido.
Para continuar na F1, como titular, Nasr terá de esperar pelo menos mais um ano. Um longo ano.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”; |
Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”
Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.
Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.
“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.
Leia a matéria completa AQUI.
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);