Satisfeita com trabalho nos simuladores, Sauber promove Calderón a pilota de testes para temporada 2018

Tatiana Calderón, a pilota colombiana de 24 anos, foi confirmada pela Sauber como pilota de testes durante a temporada 2018. Tatiana já esteve na equipe no ano passado, então apenas como pilota de desenvolvimento na fábrica

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A Sauber tem uma nova pilota de testes. A colombiana Tatiana Calderón foi confirmada na função nesta terça-feira (6) durante o começo do quinto dia de testes coletivos de pré-temporada da F1 em Barcelona. É, na prática, uma promoção para a pilota de 24 anos, que na temporada passada já trabalhou nos simuladores da Sauber.

 
Além da Sauber, Calderón segue guiando na GP3. No ano passado, pela DAMS, marcou poucos pontos no que foi uma jornada difícil para toda a equipe francesa. Desta vez, ela guia para a também suíça Jenzer. Na pré-temporada da categoria, em fevereiro, fez o quinto melhor tempo total.
 
Aos 24 anos, Tati chega de volta para o ambiente da F1 e, claro, se mostra bastante satisfeita. O papel não foi detalhado, mas a Sauber divulgou que ela "vai realizar sessões de treinos com simuladores e coaching com engenheiros durante fins de semana de corrida
 
"Estou súper animada de continuar com a Sauber. Nos demos muito bem ano passado e eles contribuíram muito com meu desenvolvimento. Estou animada também em ser promovida a pilota de testes e quero agradecer ao time por acreditar em mim, assim como meus patrocinadores", afirmou.
Tatiana Calderón (Foto: Sauber)

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O chefe Frédéric Vasseur comemorou o acerto e encheu a colombiana de elogios pelo crescimento notado dos últimos anos.

 
"Estamos muito contentes em continuar nossa colaboração com a Tatiana Calderón como nossa pilota de testes. Tatiana é uma pessoa que trabalha duro, que nos impressionou com foco e dedicação. Ela fez um bom progresso como pilota, desenvolvendo as capacidades mentais e físicas de forma contínua nos últimos anos. Estamos ansioso por tê-la na equipe para esse novo capítulo", encerrou.
 
Em 2014, a Sauber contrarou a suíça Simona de Silvestro para ser pilota de desenvolvimento e houve, durante alguns meses, a sensação de que ela poderia se tornar titular no ano seguinte. Por falta de patrocínio, não deu certo. O time também teve Monisha Kaltenborn como a primeira chefe da história da F1, mas a advogada deixou o cargo no ano passado.
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