Sauber reafirma confiança no motor Honda e faz vistas grossas a problemas com McLaren: “Temos nosso próprio projeto”

Monisha Kaltenborn foi categórica ao dizer antes do GP do Canadá que acredita na evolução dos propulsores japoneses para a próxima temporada de F1. Declaração da chefe de equipe vai contra a dura postura adotada por Zak Brown no time de Woking

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;

google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width =

336;
google_ad_height = 280;

Se a situação da McLaren com o motor Honda não é das melhores, a Sauber então não teria motivos para migrar para o propulsor japonês, certo? Errado. A chefe Monisha Kaltenborn declarou nesta sexta-feira (9), antes do GP do Canadá, que a equipe tem “seu próprio projeto” e, mais, reafirmou sua confia na evolução para a temporada 2018 de F1.
 
O voto de confiança de Monisha veio depois das fortes declarações do diretor-executivo da McLaren, Zak Brown, que disse que tem “séries preocupações” com o motor Honda. Tão logo disse isso, o paddock de Montreal alimentou uma ruptura na parceria e futura substituição pelos Renault no próximo ano. 
 
“Nós não vamos nos envolver com a situação da McLaren com a Honda. Nós temos o nosso próprio projeto com eles. Não tenho motivos para duvidar disso, porque pelo que nós temos visto, estamos confiantes que podemos trabalhar juntos”, disse Monisha, perguntada pela revista Autosport.
Sauber estaria pronta para trocar motor Ferrari e adotar Honda para próxima temporada (Foto: Sauber)
Uma das apostas da Sauber ao deixar o motor Ferrari e buscar o Honda estaria justamente no potencial de dividir as atenções com a McLaren. Com duas equipes, a japonesa poderia coletar mais informações, mais dados e assim desenvolver melhor o motor, o que não acontece há dois anos e meio. O fim do relacionamento com o time de Woking prejudicaria então os planos. Além da própria escuderia, a Ferrari impulsiona hoje a Haas e a Sauber.
 
Monisha acredita também no histórico da Honda e a incapacidade de fazer um quarto motor ruim desde sua volta à F1. A chefe de equipe disse que projetos diferentes ajudam na evolução e um carro não tem necessariamente a ver com outro.
 
“Eles têm o pessoal, todas as ferramentas e ainda temos pelo menos algum tempo para fazer um bom trabalho. Nós não sabemos nem o que vai acontecer nesta corrida, quem dirá no próximo ano”, concluiu.
 
No primeiro treino-livre para o GP do Canadá, os pilotos da Sauber mais uma vez foram coadjuvantes e andaram no pelotão de trás. Marcus Ericsson foi o 17º e Pascal Wehrlein o 19º colocado.

O segundo treino livre do GP do Canadá acontece logo mais, a partir das 15h (horário de Brasília). O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO e em TEMPO REAL pelo livetiming.

A NOVA F1 SE APROXIMA MAIS DA INDY. E ÁUDIO EM MÔNACO É PROVA

.embed-container { position: relative;

padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden;

max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-

container object, .embed-container embed { position:

absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%;

}

</ifra me></div> </div> </div>

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.