Sem entrar em detalhes, chefe da Ferrari garante Ilott em treinos livres da F1 em 2021

Callum Ilott foi vice-campeão da Fórmula 2 em 2020 e ficou sem vaga no grid da F1, mas terminou assumindo o posto de piloto de testes da Ferrari. E a escuderia garante que o inglês vai ganhar oportunidades na pista na próxima temporada

Mattia Binotto, chefe de equipe da Ferrari, está atento aos movimentos de todos os jovens pilotos da academia da escuderia. Depois de colocar Mick Schumacher na Haas para 2021, a equipe abrigou Callum Ilott, vice-campeão da Fórmula 2 no ano passado, como piloto de testes.

Sem vaga no grid da Fórmula 1, Ilott decidiu sair da F2 e ficou sem assento para este ano. Foi quando a Ferrari o convidou para ser piloto de testes e desenvolvimento. Apesar de não trabalhar tão próximo das pistas atualmente, o inglês vai ganhar oportunidades em breve, segundo a escuderia italiana.

“Temos o Mick [Schumacher], que vai começar sua fase na Fórmula 1 com a Haas, mas também temos jovens que vão correr na Fórmula 2. E temos o Callum [Ilott], que será nosso piloto de testes, vai ter muito tempo no simulador e fará várias participações em TL1”, disse Binotto ao site oficial da categoria.

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Callum Ilott brigou pelo título da Fórmula 2 em 2020, mas ficou com o vice (Foto: F2)

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Apesar do anúncio, o dirigente ferrarista não se aprofundou no assunto e não divulgou em quais provas Ilott vai ganhar chances. A Ferrari raramente abre essa oportunidade em treinos, então o mais provável é que Haas e Alfa Romeo — que correm com motores produzidos pela montadora italiana — abram este espaço.

Em 2020, Ilott ganhou a chance de correr o primeiro treino livre do GP de Eifel, em Nürburgring, mas as péssimas condições climáticas cancelaram a sessão e o inglês não teve a esperada chance. Já neste ano, porém, ele ganhou a oportunidade de testar a Ferrari SF71H, de 2018, em Fiorano.

Ilott liderou a F2 por trecho importante do campeonato e conseguiu levar a briga com Mick Schumacher até a última etapa, mas ficou sem vaga no grid da F1 – Schumacher e Nikita Mazepin, para a Haas, e Yuki Tsunoda, escolhido ainda não-oficial da AlphaTauri, foram os que migraram de uma categoria para outra. Entretanto, o inglês ficou também sem espaço na própria F2.

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