Sem títulos há dez anos, Alonso reafirma motivação por estar na F1 e garante: “Nem tudo é resultado”

Há quase dez anos, em 2006, Fernando Alonso conquistava o bicampeonato mundial de F1. Mesmo consolidado como um dos pilotos mais completos da sua geração, o espanhol não voltou mais ao Olimpo do esporte a motor. E mesmo que o tri não venha, Alonso garante que não lhe falta, pelo contrário

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Em praticamente toda a sua carreira, Fernando Alonso se acostumou a lutar por vitórias e títulos. Mas a fase do piloto de 35 anos, desde que deixou a Ferrari ao fim de 2014 para assumir um novo desafio na McLaren-Honda, vem sendo difícil quanto aos resultados. Suas melhores performances nesses dois últimos anos foram dois quintos lugares: na Hungria em 2015 e no GP de Mônaco deste ano. Já se vão três anos da última vitória, conquistada no GP da Espanha de 2013, e dez anos do seu último título mundial.
 
Mas Alonso, embora deixe claro que continua com o mesmo espírito competitivo que ajudou a projetá-lo como um dos pilotos mais completos da sua geração, entende que nem só de resultados vive um piloto, ainda mais de quem alcançou seu patamar na F1.
 
“Todos temos nossa ambição pessoal, todos temos nosso objetivo de sentirmos realizados de alguma maneira e nem tudo é resultado. Sobretudo no esporte, acho que é difícil que não seja assim porque vivemos do resultado em si, mas às vezes você se sente muito mais realizado em um lugar que em outro, independente do resultado”, declarou o espanhol em entrevista à rádio ‘Onda Cero’.

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Alonso reiterou que sua motivação está em alta, mesmo com a falta de bons resultados pela McLaren (Foto: Getty Images)
“Sempre existe essa busca por ser melhores em qualquer situação, e isso para mim não muda, e luto por isso. Às vezes você tem mais ou menos paciência, recursos e tempo, mas sempre há a mesma motivação”, garantiu.
 
“Uma vez que você tem sucesso, você quer voltar a tê-lo e, em meu caso, é como se fosse uma unha encravada. Tomara que eu chegue ao terceiro título, e se não chegar, que não seja por algo que esteja em minhas mãos, como não treinar ou não estar motivado”, disse o piloto.
 
Na última semana, Alonso se deparou com a confirmação da aposentadoria de Felipe Massa e o anúncio do ano sabático do seu atual companheiro de equipe, Jenson Button. Mais um sinal de que a carreira do espanhol também está perto do fim e que outras prioridades começam a ser mais importantes que sua presença no esporte em si.
 

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“Você vê que alguns dos meus companheiros com quem comecei estão se aposentando, mas você não se dá conta. Estou há 16 anos na F1, 16 anos pelo mundo, vivendo em hotéis e sem estar com minha família. Quando vejo minha família, vejo todos crescer, mas a F1 exige uma dedicação exclusiva, e aí você se dá conta que os anos passam e haverá algum momento em que você vai ter de mudar o rumo”, completou.

 
O contrato de Alonso com a McLaren, assinado por três temporadas, se encerra ao fim de 2017.
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