Sette Câmara cita restrição de testes na F2 e se anima com papel na McLaren: “Quando você guia, melhora”

Sérgio Sette Câmara está animado com a nova função na McLaren. Não apenas por colocar o piloto mineiro dentro de uma rotação da F1, mas também porque, com mais tempo de pista, ele espera ser ajudado com a rodagem suficiente para crescer na F2

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Sérgio Sette Câmara agora é oficialmente um piloto da McLaren. O jovem será piloto de desenvolvimento da marca de Woking a partir da temporada 2019, ao passo que continua na disputa da F2. Na realidade, a nova função com a McLaren faz com que ele possa adicionar às forças que apresenta na F2 algo que faltou em 2018: quilometragem.

 
Em entrevista concedida no centro de hospitalidade da McLaren, Sette Câmara foi questionado pelo GRANDE PRÊMIO sobre o que o papel de piloto de desenvolvimento pode acrescentar à realidade paralela na F2. A resposta estava na ponta da língua. 
 
"Creio que a F1 é como a F2, mas com mais complexidade. Tem mais coisa acontecendo. Especialmente falando em termos de guiar o carro e a parte técnica, se eu conseguir lidar bem com isso no simulador – que para mim é o mesmo que a vida real -, ajuda", apontou.
 
De acordo com Sette Câmara, a presença constante atrás de volantes foi um elemento que faltou em 2018.
(Foto: James Gasperotti/Quick Comunicação)

"É uma das coisas com a qual eu tive dificuldades nesta temporada. Nesse esporte é muito caro guiar continuamente, e eu andei menos que outros pilotos. Faltou quilometragem", apontou.

 
"Nós não podemos guiar os carros da F2 em testes, mas podemos guiar carros de outras fórmulas e simuladores, coisas que eu não fiz nesse ano. Eu acredito que quanto mais você guia, melhor você fica. Vou me concentrar na minha pilotagem todos os dias e estarei lá com os engenheiros e a equipe trabalhando", encerrou.
 
A temporada da F2 termina no próximo dia 25 de novembro, em Abu Dhabi.
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