Sirotkin vê GP da Espanha como “mais dura corrida” que já fez e revela dores causadas pelo assento da Williams

A fase da Williams é péssima e, se não bastasse a enorme quantidade de falhas, um novo problema surgiu no último domingo (12), no GP da Espanha. Sergey Sirotkin terminou a corrida em 14°, o último entre os que conseguiram chegar até a bandeirada, e revelou ao final da prova que o assento da equipe também está na lista de contratempos.

Segundo o russo, a corrida em Barcelona foi "a mais dura" que ele já fez na vida. "Eu nem chamaria de corrida, na verdade. Tive um bom começo, e depois, claro, fui pego na curva 3 girando por causa da batida logo à frente, e fiquei numa posição em que não conseguia enxergar para onde ia", disse.

"Depois, comecei a sofrer com… Vamos falar de maneira que não irrite ninguém. O problema é com o assento do carro", revelou.

De acordo com o russo, o local em que os pilotos se acomodam no carro da Williams tem sido um problema desde o começo da temporada. "E nunca tivemos a oportunidade de examinar e de fato corrigir isso. É que hoje… Fizemos algumas mudanças e não creio que foram as certas", afirmou.

"Foi algo grande, sofri demais só para continuar no carro. É muito desconfortável. Na verdade, é muito doloroso. Não ajudou nada na corrida, não consegui me focar, e por isso cometi um erro no reinício após o safety-car e rodei", completou.

Para finalizar, o russo garante que no GP de Mônaco, próxima etapa da temporada, a situação será um pouco melhor: "Já encontramos algumas coisas para melhorar. Será mais tranquilo em relação aos problemas que tivemos aqui."

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