Speed trap: confira velocidades máximas de cada piloto durante GP da Itália, 13ª etapa da temporada 2017 da F1

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O registro das melhores velocidades finais registradas pelos pilotos neste domingo (3) de GP da Itália mostrou mais uma vez que o motor Mercedes faz a diferença em relação às outras fornecedoras, Renault, Ferrari e, sobretudo, Honda. Mas que elementos importantes para o ganho de velocidade nas retas, como a asa móvel, também ajuda demais no mais veloz circuito italiano. É o que explica, por exemplo, Lewis Hamilton figurar apenas em numa lista de 19 competidores — assim como no sábado, o carro de Jolyon Palmer não aferiu qualquer marca.

 

Sergio Pérez, com a Force India que é empurrada pelo motor Mercedes — cuja versão ainda não é a mesma usada pela equipe de fábrica —, marcou 357,4 km/h como melhor velocidade final, registrada no fim da grade reta de Monza. Felipe Massa, com a Williams, que conta com o mesmo motor da Force India, fechou em segundo, 356,7 km/h. Os dois pilotos travaram uma disputa pela oitava colocação nas voltas finais do GP da Itália, com o brasileiro levando a melhor.

Na sequência, aparecem três pilotos empurrados por motor Renault: Daniel Ricciardo cravou 355,2 km/h, com Max Verstappen em quarto e Daniil Kvyat surgindo em quinto. Um dos bons nomes da prova, Lance Stroll, companheiro de equipe de Massa, ficou com a sexta maior velocidade final, 351,5 km/h, à frente de outro piloto que conta com a unidade de potência da Renault: Carlos Sainz, companheiro de equipe de Kvyat na Toro Rosso.

 

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Só então aparece o primeiro piloto com motor Ferrari: Kimi Räikkönen, oitavo lugar na lista, com 349,5 km/h. Nico Hülkenberg, da Renault, e Valtteri Bottas, da Mercedes, fecharam o rol dos dez primeiros.

 

Curioso é que Lewis Hamilton, grande vencedor da prova, ficou apenas em 18º na lista, com 342,2 km/h como maior velocidade final. Mas não que o britânico tivesse qualquer problema. Ao contrário. Sem adversários, o piloto passeou em Monza e sequer precisou acionar o DRS, a asa móvel, elemento que faz toda a diferença no ganho de velocidade final, ainda mais em um circuito como o da prova deste domingo. A última marca ficou com a Sauber de Marcus Ericsson.