Tetracampeão da Indy, Dixon avalia que “talento não leva mais ao topo” na F1 e vê endurance como boa opção para pilotos

Scott Dixon é quatro vezes campeão da Indy, vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, das 24 Horas de Daytona e é considerado um dos melhores pilotos da sua geração mesmo sem nunca ter andado de F1. E talvez sua falta de chances na F1 tem a ver com a causa da opinião de que talento apenas não te dá uma chance

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Quatro vezes campeão da Indy, Scott Dixon selou seu lugar entre os maiores pilotos de sua geração mesmo sem jamais ter tido uma chance real na F1. Apesar de ter feito sua história em outras pistas, o neozelandês também tem suas opiniões sobre a situação da categoria. Segundo ele, talento não basta para chegar à F1 atual, por isso o crescimento do número de jovens pilotos caminhando suas carreiras para o endurance, por exemplo.
 
Em entrevista ao jornal 'NZ Herald', da Nova Zelândia, o piloto de 35 anos avaliou o talento como um fator não preponderante na definição das carreiras na atualidade. Especialmente na F1, onde há muitos pilotos pagantes. E tocou nas grandes competições de provas de longa duração como uma reserva maior da procura pelo talento de guiar carros.
 
"Ter muito talento não te leva mais ao topo do automobilismo, especialmente nos monopostos. Na F1, há apenas seis ou oito caras que estão sendo pagos – o resto está entrando com o dinheiro", afirmou.
Mesmo sem F1, Dixon atingiu níveis enormes de respeito (Foto: IndyCar)
"Se você está guiando bem e é rápido, corrida de longa duração é uma boa opção agora. As equipes não estão necessariamente atrás de dinheiro, então pegam o talento. É por isso que estamos vendo um aumento de jovens tomando essa direção", seguiu.
 
Além das quatro conquistas da Indy – a última no ano passado, ele é o atual campeão -, todas pela Ganassi, onde está desde 2002, Dixon foi antes, em 2000, campeão da Indy Lights. Ele é o último piloto a ganhar a Lights e Indy, inclusive. Também pela Ganassi ele venceu por duas vezes as 24 Horas de Daytona, em 2006 e 2015. Lá em 2008, conquistou o que é sua única vitória nas 500 Milhas de Indianápolis.
 
Dixon viu sua única oportunidade de andar num F1 em 2004, quando a Williams, então de motores BMW, o chamou para dois testes. Aos 23 anos de idade, andou um dia em Paul Ricard ao lado de Ralf Schumacher, que estava sem contrato e acabou deixando a equipe, seguindo o que já havia feito Juan Pablo Montoya, acertado com a McLaren. Depois, andou em teste de três dias em Barcelona. 
 
No final, embora tenha ido bem e ouvido o então diretor-técnico Patrick Head dizer que ele tinha chances reais de conseguir um lugar, Dixon ficou sem qualquer das duas vagas para 2005. A Williams assinou com Mark Webber e Nick Heidfeld, depois substituindo o alemão por Antônio Pizzonia. À época, Dixon trabalhava com motores Toyota na Indy, mas nem chegou a ser considerado para a equipe de F1 da marca japonesa, que assinou com o irmão mais novo da família Schumacher para aquele ano.
 
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