Toro Rosso supera atraso, passa no crash-test e homologa novo STR11 para temporada 2016

Diante de toda a indefinição vivida no fim de 2015 a respeito sobre qual motor usar neste ano, o projeto do novo carro da Toro Rosso atrasou. Contudo, os comandados de Franz Tost conseguiram deixar o novo chassi pronto em tempo para o teste obrigatório de impacto realizado pela FIA. Agora, os trabalhos do time de Faenza visam a pré-temporada, dentro de três semanas

O novo carro de Carlos Sainz e Max Verstappen para a temporada 2016 do Mundial de F1 foi aprovado no crash-test obrigatório imposto pela FIA. A informação, publicada pela agência de notícias ‘GMM’, diz que uma fonte da escuderia de Faenza revelou o êxito no teste com o STR11 depois que o time acabou sendo prejudicado pelo atraso causado pela indefinição sobre qual motor equiparia os bólidos taurinos neste ano. Após um acordo com a Ferrari, a Toro Rosso vai usar as unidades de potência de Maranello, porém com a especificação de 2015.
 
Diante de tal definição, os trabalhos no desenvolvimento do novo carro ficaram comprometidos. Desta forma, a Toro Rosso teve de correr contra o tempo e contar com mão de obra adicional. 100 funcionários temporários foram contratados pela equipe, que adotou um terceiro turno durante o inverno. Tudo para deixar o STR11 em tempo e capaz de ser aprovado no crash-test. A primeira missão foi cumprida com êxito.
O sucessor do STR10 passou no crash-test da FIA e foi homologado pela entidade (Foto: Getty Images)
“Gostaria de ter muito mais tempo, mas nosso departamento técnico tem muitos funcionários experientes que conseguem aproveitar ao máximo o tempo disponível. Além disso, os testes deste ano começam um pouco mais tarde em relação a 2015. Por isso, estou otimista”, afirmou Franz Tost, chefe da equipe italiana, ao diário suíço ‘Blick’.
 
Nas últimas temporadas, os testes de inverno começavam no início de fevereiro. Contudo, em 2016 a F1 vai contar com apenas duas baterias de testes. A pré-temporada está prevista para começar em 22 de fevereiro, no circuito de Barcelona.
 
Tost se mostrou bastante satisfeito por voltar a trabalhar com a Ferrari como fornecedora de motores da Toro Rosso depois de uma temporada frustrante ao lado da Renault. “Agora, com a Ferrari, temos um elemento de certeza novamente no carro”, disse o austríaco, ainda que ciente de que vai contar com um motor mais antigo em relação à equipe de fábrica. 
 
O chefe da Toro Rosso se mostrou aliviado com o fim da parceria com a Renault e disse que a pouca confiabilidade dos motores feitos em Viry-Châtillon “custou muitos pontos” à equipe italiana.
 
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