Triste com divórcio da McLaren, chefe da Honda observa grande melhora. Mas só porque “começamos muito mal”
Yusuke Hasegawa ressaltou a evolução da unidade de potência da Honda, sobretudo na segunda metade da temporada. Embora ainda seja perceptível um déficit em relação às rivais Mercedes, Ferrari e Renault, os motores da fábrica japonesa não apresentam mais tantas quebras como no começo do ano. Um alento para 2018 após a tristeza com o fim da parceria com a McLaren
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
O bom oitavo lugar de Fernando Alonso no último GP do Brasil foi mais uma amostra da evolução obtida pela Honda na segunda metade da temporada 2017 da F1. Contudo, foi um crescimento até certo ponto tardio e que não foi suficiente para salvar o casamento com a McLaren, que tratou de trocar alianças com a Renault para voltar aos seus tempos de glória. Yusuke Hasegawa, chefe de projeto da Honda, falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO em Interlagos e não escondeu a tristeza com o fim da parceria com a equipe britânica.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Questionado se acredita que a McLaren vai se arrepender de ter encerrado a parceria com a Honda, Hasegawa brincou. “Vocês deveriam perguntar a eles [risos]”. Mais sério, o engenheiro reiterou a frustração por não conseguir reeditar o grande sucesso com a McLaren entre 1988 e 1991, sobretudo com Ayrton Senna.
COM TÍTULO EM TEMPORADA DIFÍCIL, MÁRQUEZ É PILOTO DO ANO
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }