Último piloto a não defender título da F1, Prost avalia aposentadoria de Rosberg como “decisão corajosa”

Alain Prost, o último piloto a deixar a F1 sem defender o título conquistado no ano anterior, avaliou como uma decisão de coragem a aposentadoria de Nico Rosberg. Especialmente levando em conta que o alemão quer passar mais tempo com a família

 

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Nico Rosberg chocou o mundo do automobilismo na última sexta-feira (2) ao anunciar, apenas cinco dias depois de se tornar campeão mundial. que estava se aposentando. O último piloto a não defender um título mundial no ano após conquistá-lo, Alain Prost, se mostrou intrigado e avaliou a decisão de Rosberg como "corajosa".

 
O tetracampeão mundial deixou a F1 ao final de 1993, logo após ser campeão pela Williams, e não voltou ao cockpit no ano seguinte – e nem depois. Analisando o que fez Rosberg 23 anos depois, colocou sua experiência pessoal em fazer algo assim, mas destacou que para sempre ele será lembrado como o campeão que foi embora e deixou o mundo imaginando o que o futuro reservava para o piloto em seu auge.
 

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"Quando eu ouvi a notícia, achei que era uma boa, uma forma legal de sair é sendo campeão mundial", disse à emissora de TV francesa Canal+. "Conheço a sensação, mas não é uma decisão fácil. Algumas pessoas perguntam o motivo dele sair em seu auge e outros interpretarão como falta de ambição. Agora que Nico é campeão mundial, talvez ele não tenha o mesmo desejo. Todo mundo tem sua opinião", seguiu.

Alain Prost, como Nico Rosberg, saiu da F1 em 1993 sem defender o título (Foto: Forix)
"Pessoalmente eu acredito que seja uma decisão corajosa. Dá mais valor a esse título quando olharmos no futuro. Ele vai continuar por anos e anos como o campeão mundial que deixou o esporte depois de ser campeão em vez de continuar e potencialmente ser derrotado. Ninguém vai saber o que aconteceria para Nico se ele tivesse ficado", avaliou. 
 
"Qualquer que seja a opinião, precisamos respeitar a decisão de alguém que quer ser mais devoto à família e aproveitar a vida longe do automobilismo", encerrou.
 
Além de Rosberg e Prost, Nigel Mansell, Jackie Stewart e Mike Hawthorn, respectivamente após as conquistas de 1992, 1973 e 1958, não defenderam o título conquistado no ano anterior.
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