Bottas lamenta “falta de sorte” no México e brinca: “Ricciardo arruinou meu dia”
Valtteri Bottas lamentou a "falta de sorte" no GP do México por não ter conseguido transformar sua pole-position em um bom resultado
Valtteri Bottas passou longe de conseguir transformar sua pole-position no GP do México num bom resultado no último domingo (7). Isso porque, além de ser superado por Max Verstappen e Lewis Hamilton logo no início, o piloto foi tocado pela McLaren de Daniel Ricciardo na primeira curva e rodou, prejudicando completamente sua corrida a partir dali. Por isso, o piloto da Mercedes lamentou a prova que parecia promissora — e que lhe rendeu apenas a 15ª posição —, afirmando que não foi seu “dia de sorte”.
“Foi muito complicado para mim, obviamente. Fiquei bastante comprometido com o incidente na primeira curva. Obtive muito menos do que planejei para hoje. Não foi meu dia de sorte”, disse Bottas, em coletiva de imprensa.
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Tentando se recuperar e ganhar algumas posições, Bottas ficou preso atrás justamente de Ricciardo, apesar de ter tentado ultrapassar o australiano por diversas voltas durante a disputa. “Ele [Ricciardo] realmente arruinou meu dia hoje”, brincou ele. “Obviamente, tenho a certeza que ele não fez de propósito porque comprometeu também a sua corrida”, acrescentou.
“Foi complicado [para ultrapassar]. Eles têm a mesma unidade de potência, têm uma boa velocidade em linha reta e Daniel estava se defendendo bem. Eu simplesmente não encontrei uma maneira [de passar]”, seguiu.
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Para tentar minimizar os muitos prejuízos da prova do dono do W12 #77, a Mercedes o chamou para os boxes na tentativa de colocar pneus médios, mas o pit-stop não foi bom: levou quase 12s por conta de sua roda dianteira esquerda ter travado na hora da equipe retirá-la. “A melhor chance que tivemos de sobreviver foi parar naquele momento, mas foi uma parada lenta”, lamentou Valtteri.
No final da corrida, a Mercedes parou o finlandês mais duas vezes para colocar dois jogos novos de pneus e tentar tomar a volta mais rápida de Verstappen, objetivo concluído na última volta graças a distância para George Russell, da Williams, em que foi possível acionar o DRS.
“No final, funcionou perfeitamente com George. Na verdade, pude acionar o DRS por estar a menos de 1s dele e também acionei depois da curva 3. Era tudo uma questão de tentar encontrar esse espaço”, concluiu.
A próxima etapa da temporada é especial porque vai marcar o retorno da Fórmula 1 ao Brasil depois de um ano de ausência. O GP de São Paulo acontece logo nesta semana, entre 12 e 14 de novembro, com cobertura ‘in loco’ do GRANDE PRÊMIO em Interlagos.
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