Vandoorne sorri ao pensar em 2018 e em chances da McLaren ganhar corridas com motor Renault: “Projeto animador”

Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, o piloto da McLaren não escondeu a felicidade ao comentar a próxima temporada. Ele confia no projeto McLaren-Renault, com promessa de motor mais potente e confiável

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Stoffel Vandoorne estava animado em estrear na 'clássica' Interlagos. Mas não durou muito: em sua primeira corrida no circuito, no último domingo (11), foi espremido pela Haas de Kevin Magnussen, tocou em Daniel Ricciardo e foi obrigado a abandonar.  Mais um indicativo de que 2017 foi um ano de "altos e baixos" para o belga, como ele mesmo definiu. Assim, ele tem 'permissão' para focar em 2018, ano que, na visão de todos na McLaren, promete melhora.

Em conversa exclusiva com o GRANDE PRÊMIO, um sério Vandoorne só sorriu por duas vezes: a primeira, ao perceber que não seria uma entrevista com câmeras – "Olha, vamos fazer uma escrita?" – e, a segunda, ao ser questionado sobre a próxima temporada e o que esperar de uma McLaren com motores Renault, e não mais Honda.

"Eu estou realmente animado para correr ano que vem. Claro, vamos mudar o fornecedor de motor, vamos com a Renault. Então é um projeto animador para todos nós", disse o piloto belga, campeão da então GP2, hoje F2, em 2015.

Stoffel Vandoorne em São Paulo(Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Ele se permite até pensar em ver a McLaren no nível de Mercedes, Ferrari e Red Bull. Ou seja: as equipes que vencem corridas na F1 atual. Mas não vê triunfos em 2018 com obrigação dele ou de Fernando Alonso, seu companheiro.

"Não significa que vamos  ganhar corridas, mas sim que há uma possibilidade", pondera o, hoje, 16° colocado no Mundial de Pilotos. com 13 pontos, divididos entre duas sétimas colocações, em Singapura e na Malásia, e um 10°, na Hungria.

"E isso (essa pressão) colocará pressão na equipe também. Mas a sensação é positiva, animadora, e espero que isso nos force a ir bem", completou Vandoorne.

Stoffel Vandoorne após abandonar o GP do Brasil (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Os pontos conquistados na Ásia, aliás, fazem com que as duas corridas sejam citadas por ele como as melhores que fez na categoria: Em Singapura esperávamos ir bem. Mas na Malásia eu acho que fui ainda melhor, porque lá não esperávamos sermos tão fortes. Mas tivemos nossa melhor qualificação, em sétimo, e tive uma corrida muito forte."

Ao fim da entrevista, Vandoorne ainda ensinou (ou tentou) o público brasileiro a falar seu nome: a síbala tônica de Stoffel é 'sto', com o 'o' bem fechado, como se recebesse um acento circunflexo. Mas não obrigou ninguém a acertar, como não exige da McLaren perfeição para o ano que vem.

GERAÇÃO PRIVILEGIADA

F1 TEM ÓTIMA CLASSE EM 2017. E É BOM DEMAIS VÊ-LA EM AÇÃO

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.